quarta-feira, 27 de julho de 2011

As marcas mais associadas ao esporte


Adnews

São Paulo 27 de julho de 2011 · 15h41




Um estudo realizado em maio pela GfK analisou que marcas os brasileiros associam ao esporte. As marcas reconhecidas como as que mais apoiam o esporte no Brasil são: Nike (32%), Adidas (20%), Olympikus (10%), Banco do Brasil (8%) e Topper (5%).

Os entrevistados também apontaram quais marcas mais associam à Copa do Mundo de 2014. Quase metade dos brasileiros entrevistados (48%) ainda não consegue associar nenhuma marca à Copa de 2014, mostrando que há oportunidade para marcas que desejam se relacionar a um dos maiores eventosesportivos do planeta.

Entre as marcas citadas, mais uma vez a Nike se destaca, recebendo 29% de citações, seguida por Adidas, com 14%. Com índices mais baixos, aparecem ainda: Olympikus (7%) e Coca-Cola (6%). Vale ressaltar que Nike e Olympikus não são patrocinadoras oficiais do evento organizado pela FIFA.

O estudo procurou identificar, também, marcas ligadas às Olimpíadas de 2016, que acontecerão no Rio de Janeiro. A associação de marcas a esse evento é ainda mais baixa, uma vez que 59% da população brasileira ainda não consegue relacionar nenhuma marca às Olimpíadas. Nike (19%), Adidas (13%) e Olympikus (11%) são as que mais se destacam.

Dos entrevistados, 50% declaram que têm o hábito de acompanhar jogos de futebol pela TV, destes, como era de se esperar, os homens se sobressaem em relação às mulheres, 69% contra 34%.

A Rede Globo é a emissora escolhida de 69% dos consultados para assistir aos jogos. Band aparece em segundo lugar (13%), seguida pelo canal pago SporTv (10%).

Enquanto a Globo é a emissora preferida das mulheres (79% contra 64% dos homens), a Band é destaque os homens (15% contra 10% das mulheres). A Band, aliás, é a segunda opção dos entrevistados para assistir aos jogos, mencionada por 41% deles.

A pesquisa da GfK revela ainda que os telespectadores não se mostram muito fieis: 86% dos entrevistados afirmam que não se importariam em assistir aos jogos de futebol em outro canal se não tivessem disponível sua primeira opção.

O estudo consultou, em maio deste ano, 1.000 pessoas, a partir dos 18 anos, de nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).

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