DAZN desidrata operação no Brasil e deixará de transmitir campeonatos

 

Da redação

11/09/20 - 11h14

A plataforma de streaming esportivo DAZN está reduzindo as operações no Brasil, após uma forte impacto no serviço on demand em decorrência do coronavírus. A ideia é manter o negócio nos Estados Unidos e gerenciar o serviço em outros países com o mínimo de funcionários possível.

Segundo o UOL, a DAZN vai diminuir o quadro de narradores e comentaristas que vinham atuando na plataforma nos últimos dois anos em que esteve no Brasil. Campeonatos que são vistos como prejuízo, como Copa Sul-Americana, Italiano e Francês, deixarão de ser transmitidos.

Devem permanecer os jogos da Copa da Inglaterra, Série C do Brasileirão, Copa Libertadores feminina e o Novo Basquete Brasil (NBB), principal torneio do basquete no País.

O mercado nacional era tido como um dos deficitários na operação global da DAZN. Apesar de conquistar uma base de clientes em expansão e fechar parcerias com emissoras da televisão aberta como a RedeTV! e a Bandeirantes, a plataforma viu no coronavírus o último suspiro para sua permanência com uma estrutura maior.

A baixa no número de assinantes foi o principal fator na tomada de decisões da plataforma esportiva.

Com tv aberta e celular, Bundesliga foca no torcedor do futuro

18 SET, 2020

EDUARDO ESTEVES

Diretor Executivo do MKTEsportivo

A mim não causou estranheza o anúncio feito pela Bundesliga de que seus jogos seriam transmitidos ao vivo pelo aplicativo da OneFootball (parceira de conteúdo do MKTEsportivo) no Brasil. Nesta sexta-feira, a liga alemã anunciou um acordo similar com a plataforma indiana FanCode.

Voltemos no tempo, mais precisamente em março do ano passado. Nós destacamos um estudo feito pela Otto Beisheim School of Management (WHU) que foi encomendado pela própria Bundesliga sobre os hábitos de consumo da Geração Z (nascidos a partir de 1997). Há um ano, os alemães já tinham mapeado que o consumo dos seus conteúdos é feito, principalmente, pelo celular.

O estudo mostrou também que, apesar do amplo uso da segunda tela em jogos de futebol, 80% dos jovens da Z ainda preferem assistir a uma partida da liga pela televisão, à exemplo dos mais velhos. E para isso teremos o recente acordo com a Band na Tv aberta. Portanto, movimentos embasados em dados.

Há alguns anos a Bundesliga decidiu se diferenciar dos outros a partir de um amplo uso da tecnologia. Os jogos são filmados por câmeras de telefones celulares, já antecipando o consumo via mobile. Alguns estádios usam o 5G para oferecer uma experiência imersiva ao torcedor no celular.

“A geração Z sabe que o conteúdo digital tem seu valor. Esse contra-movimento para a mentalidade freemium é uma mensagem importante para todas as empresas de mídia”, disse Christian Seifert, CEO da DFL, quando o estudo foi publicado.

Tudo absolutamente planejado. No Brasil, os alemães não querem rentabilizar no curto prazo com seus direitos de transmissão. Neste momento, desejam ganhar mercado, visibilidade, ficar mais próximos dos fãs e, no futuro, faturar. O momento agora é alcançar o maior número de pessoas por meio de um equilíbrio de meios que se complementam: tv e streaming.

Unindo Tv e mobile, a Bundesliga foca onde está a próxima geração de consumo do seu futebol.

Fortnite is launching a concert series it hopes will become a ‘tour stop’ for artists

 

It starts with Dominic Fike performing on Saturday

By Andrew Webster  Sep 8, 2020, 10:00am EDT

Music is about to become a much bigger part of Fortnite. Today, Epic is announcing a new, three-week-long concert series that will take place on the game’s party royale island. It kicks off with a live performance by Dominic Fike on September 12th and will be broadcast from a brand-new Los Angeles studio built specifically for in-game concerts. It’s all part of a bigger plan to turn Fortnite’s virtual stage into an important place for musicians.

“This is a tour stop,” explains Nate Nanzer, Fortnite’s head of global partnerships. “If you’re on tour, you want to stop on the Fortnite stage. It’s a unique way to get in front of an audience that maybe you’re not reaching through other means.”

“IF YOU’RE ON TOUR, YOU WANT TO STOP ON THE ‘FORTNITE’ STAGE.”

Epic has been building up to this for a while. The developer first launched party royale — a separate, violence-free island within Fortnite — back in April, and it features both a concert stage and a theater space, among other attractions. So far the likes of Diplo, Steve Aoki, Deadmau5, and Kenshi Yonezu have performed music, while the theater has been used to screen a Tenet trailer, Epic’s Apple-mocking short “Nineteen Eighty-Fortnite,” and even a discussion about race in America. “They’ve been performing really well, we’ve seen millions of people come and engage with these different shows that have happened to date in party royale,” Nanzer says. “So we’ve been looking at that and figuring out how we can do this more often.”

To do that, Epic built what it describes as a state-of-the-art studio space in LA. It has a massive LED wall and floor and robocams that can be operated remotely. (Nanzer says that much of the space was designed around COVID protocols. “We’ve thought through all of that.”) While past events were successful, they were also limited primarily to DJs performing in their own homes. The studio is meant to make performances bigger and more impressive, starting with Fike. “This will be a full live concert broadcast into the game,” says Nanzer. “He’s going to be playing with his band, and he’s going to be playing his new music live for the first time.”

In the future, the team at Epic is hoping use the stage to utilize mixed and augmented reality effects. (Helpfully, Epic also makes the Unreal Engine, which can be used to build these kinds of experiences.) Nanzer also says that Epic is looking at making these events longer. Many of the early party royale concerts lasted 10-15 minutes, but that might not be the case as the venue evolves. “You might see 40-45 minutes, maybe an hour, maybe even more for some acts that have a bigger catalog,” he explains.

The ultimate goal is to turn Fornite’s virtual venue into one that becomes an integral part of the music scene. “It’s something that we’re thinking about as a platform for artists,” Nanzer says. “Similar to the way if you’re an artist and you have a new album coming out, you might play on Fallon or Saturday Night Live, or some platform like that. We think this is a similar platform where you can get in front of the 350 million plus Fortnite players.”

The existence of this concert series isn’t expected to have an impact on Fortnite’s big musical events, like those from Marshmello and Travis Scott. Those lure in tens of millions of players, but they also take a long time to put together — there was a full year in between the two events. The party royale concerts, meanwhile, are meant to be smaller-scale shows that can help fill in those long gaps. “I imagine we’ll continue to do amazing events in the future as well,” says Nanzer. “But we want this to be a regular heartbeat of awesome live music events, between those bigger moments in time.”

The new concert series kicks off on September 12th at 5PM ET (it will be rebroadcast later on Saturday and Sunday), and Epic says that it will be announcing more artists for upcoming shows on the 19th and 26th.