Nesse valor estão inclusas as receitas com marketing, estádio, sócios e direitos de transmissão. Nos últimos 10 anos a receita do clube cresceu 216%.
O clube mais uma vez vai figurar no topo do ranking dos clubes esportivos que mais produzem receitas no mundo, tanto entre os outros times europeus, como em comparação as franquias americanas.
Pelo câmbio do fechamento do balanço do clube, esse montante gerado na última temporada representa um faturamento de R$ 1,1 bilhão, ou o faturamento de 12 clubes brasileiros com maiores receitas do Brasil em 2010, excluídos os recursos gerados com atletas.
Um dado impressionante é que o clube ampliou suas despesas salariais, passado de pouco mais de 192 milhões de euros, para 216 milhões de euros, e sua lucratividade se ampliou em quase 32%.
O clube mesmo sendo uma entidade sem fins lucrativos, tendo uma das folhas salariais mais altas do futebol mundial e pagando juros de sua dívida bancária, fechou 2011 com um superávit de 31,6 milhões de euros.
E todo esse sucesso, sem conquistar nenhum título de expressão! O que comprova que o fortalecimento financeiro do clube, independe dos resultados nas competições.
Um dogma que nossos clubes persistem em defender.
Sem dúvida, o Real deve ser estudado pelos dirigentes de nossos clubes, que ao longo dos anos endividaram os clubes, ampliaram suas despesas e seus déficits e não geram nem de perto as receitas do clube de Madrid.
Realmente temos um longo caminho pela frente...
* Amir Somoggi é diretor de consultoria em gestão esportiva da BDO
O clube mais uma vez vai figurar no topo do ranking dos clubes esportivos que mais produzem receitas no mundo, tanto entre os outros times europeus, como em comparação as franquias americanas.
Pelo câmbio do fechamento do balanço do clube, esse montante gerado na última temporada representa um faturamento de R$ 1,1 bilhão, ou o faturamento de 12 clubes brasileiros com maiores receitas do Brasil em 2010, excluídos os recursos gerados com atletas.
Um dado impressionante é que o clube ampliou suas despesas salariais, passado de pouco mais de 192 milhões de euros, para 216 milhões de euros, e sua lucratividade se ampliou em quase 32%.
O clube mesmo sendo uma entidade sem fins lucrativos, tendo uma das folhas salariais mais altas do futebol mundial e pagando juros de sua dívida bancária, fechou 2011 com um superávit de 31,6 milhões de euros.
E todo esse sucesso, sem conquistar nenhum título de expressão! O que comprova que o fortalecimento financeiro do clube, independe dos resultados nas competições.
Um dogma que nossos clubes persistem em defender.
Sem dúvida, o Real deve ser estudado pelos dirigentes de nossos clubes, que ao longo dos anos endividaram os clubes, ampliaram suas despesas e seus déficits e não geram nem de perto as receitas do clube de Madrid.
Realmente temos um longo caminho pela frente...
* Amir Somoggi é diretor de consultoria em gestão esportiva da BDO
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