Amir Somoggi apresenta gráficos e cases de sucesso |
O tema dos naming rights foi levantado por um dos convidados, que queria saber sobre a venda dos direitos de nome das futuras arenas. Segundo Amir, há uma grande preocupação dos empresários porque alguns veículos de comunicação não citam o nome da empresa no empreendimento:
– Não devemos pensar apenas no que os veículos vão falar, mas no projeto de marketing que será desenvolvido. O Santander compra espaço na mídia para que as pessoas saibam que a competição se chama Copa Santander Libertadores – comentou, trazendo a referência do title sponsor adquirido pelo banco.
Questionado sobre quais seriam alguns dos principais segmentos que poderão buscar a estratégia de naming rights para a Copa do Mundo, Amir citou instituições financeiras, seguradoras, empresas de automóveis e de telecomunicação.
- Na Europa, há empresas que terão grande interesse pelos naming rights da Copa no Brasil.
Outro assunto que vem sendo cada vez mais discutido é a sustentabilidade. A Copa do Mundo de 2014 no país vem sendo tratada como uma “Copa verde”:
- Os estádios vão precisar ter o conceito verde, com consumo racional de energia e recolhimento de lixo – afirmou Amir.
Encerrando mais uma edição do Expresso 2014, Amir Somoggi comentou sobre a necessidade a ser suprimida no novo comportamento dos torcedores:
- Torcedores não farão nada por amor. Vão querer benefícios, pois esse é o lema da sociedade moderna.
O último comentário do palestrante foi um reforço ao que já havia defendido no começo do evento, sobre a missão dos clubes nos próximos anos:
- Precisamos transformar os estádios em polos de fluxo de pessoas.
Fonte: ISM por Felipe Hammes
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