quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Globo muda política e narradores passarão a citar marcas de patrocinadores

Blog do Mauricio Stycer

Mauricio Stycer
30/11/2017 05h01

Não se espante se, em 2018, você ouvir Galvão Bueno, Cleber Machado e Luis Roberto, entre outros, mencionando marcas de patrocinadores durante as transmissões esportivas da Globo. Este “diferencial” foi oferecido aos anunciantes durante a negociação dos pacotes comerciais para o ano que vem.
A novidade está causando desconforto interno. O problema é que o contrato destes profissionais proíbe explicitamente que façam publicidade. Por isso, estão sendo todos chamados a assinar um “adendo” contratual, no qual concordam em mencionar especificamente as marcas durante as transmissões. Seguem proibidos de fazer outros tipos de ações comerciais.
Ainda assim, trata-se de uma mudança importante – e simbólica – na política interna da Globo, que até hoje proibia estes profissionais de fazer publicidade.
A medida é fruto da nova orientação dada à área de esportes, agora uma “unidade de negócios”, sob o comando de Roberto Marinho Neto (imagem ao lado) e desvinculada do jornalismo. Questionada pelo blog, a emissora reconheceu que está fazendo “ajustes” ou “adendos” em contratos de seus profissionais e estudando uma maior aproximação do esporte com o entretenimento.
Diz a Globo: “A nova unidade do Esporte tem como uma das frentes ampliar o olhar sobre oportunidades junto aos clientes, estudando inclusive modelos mais próximos ao entretenimento. Como parte do processo, ajustes serão feitos aos contratos ou adendos para melhor adequação.”
O blog apurou que os profissionais não ganharão nada a mais por este serviço. Alguns já assinaram o adendo e outros seguem negociando as condições. Quem não topar, possivelmente, deixará de atuar em jogos transmitidos pela Globo, ficando com atuação limitada ao SporTV e ao site globoesporte.com.
A unificação da área de esportes da Globo resultou num pacote de demissões em outubro. Outra medida já sendo adotada é a redução de salários de narradores e comentaristas em época de renovação contratual.
Em tempo: A rara imagem dos três narradores principais da Globo juntos foi publicada por Galvão em sua conta Instagram, em novembro de 2015, no dia da gravação da mensagem de fim de ano da emissora. Faustão também aparece na imagem original.
Veja também
Globo unifica área de esportes, muda estrutura e demite 40 profissionais

Comentários são sempre muito bem-vindos, mas o autor do blog publica apenas os que dizem respeito aos assuntos tratados nos textos.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Red Bull pagará 70 milhões de euros pela propriedade do estádio de seu próprio time

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Fabricante de energéticos já era dona do time e dos naming rights da Red Bull Arena
Por Redação - São Paulo (SP) em 13 de Setembro de 2017 às 14:32

Red Bull finalmente conseguiu se tornar dona do estádio em que seu time, o RB Leipzig, manda seus jogos na Alemanha. A imprensa local estima que a fabricante de bebidas energéticas austríaca, que já era dona do time e dos naming rights do estádio (Red Bull Arena Leipzig), pagará 70 milhões de euros ao atual proprietário, Michael Kölmel. Oficialmente, os valores não foram divulgados.
A empresa precisou da intermediação da Câmara Municipal de Leipzig para concluir a negociação, que foi acertada no ano passado, mas ficou em sigilo por conta de uma obstrução na venda. A aprovação final só virá no próximo mês de outubro, depois que o time provar que não vai se mudar da cidade e continuará usando o estádio para mandar seus jogos. Se tudo correr como o esperado, a Red Bull terá os direitos de administração do estádio até 2040.
"O RB Leipzig é um golpe de sorte para o futebol em Leipzig. A mensagem mais importante para o povo de Leipzig é que o estádio permanece no coração da nossa cidade. Estou firmemente convencido de que nosso estádio é um exemplo do futuro, pois está bem ligado aos transportes públicos e é um lugar onde as pessoas se encontram", afirmou o prefeito da cidade, Burkhard Jung.
"A decisão de comprar o estádio tem um alto valor simbólico para os nossos fãs e para a nossa equipe, mas especialmente para muitas pessoas dentro e ao redor de Leipzig. Para nós, este é também um compromisso claro e duradouro", declarou Oliver Mintzlaff, CEO do RB Leipzig.
O próximo passo da Red Bull é aumentar a capacidade do estádio, que tem, em média, mais de 40 mil espectadores por jogo. "O estádio será modernizado e desenvolvido em diálogo com municípios e moradores locais. Uma das conversas será sobre a expansão da capacidade para 50 mil espectadores ", explicou o clube, em nota oficial.

Colaboração: Matheus Melgaço

domingo, 10 de setembro de 2017

Commercial trends in sports 2017

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GLOBAL
 | 09-03-2017
Politically, socially and technologically, the world is in the midst of one of the most disruptive periods in living memory—this disruption is affecting where investment in sports is coming from, how sports content is created and distributed, and changing the dynamics of relationships between rights holders, sponsors and fans.
With global sponsorship spend forecast to reach over $62 billion in 2017 and global media rights spend expected to hit $45 billion, the top-line metrics remain positive. But this is a period of rapid change for sports—from China’s remarkable investments at home and abroad to new technologies such as virtual reality, the explosion in direct-to-consumer content to shifts in audience habits and consumption.
Nielsen Sports has analyzed the changes happening across the worlds of sports, media and technology by listening to the industry, examining the relevant data and carefully considering the impact of these changes. With the help of our experts around the world, this whitepaper outlines what we regard as the 10 major commercial trends in sports.  



http://www.nielsen.com/content/dam/corporate/us/en/reports-downloads/2017-reports/commercial-trends-in-sports-mar-2017.pdf

segunda-feira, 29 de maio de 2017

CBF deixa a Globo de lado e fecha amistosos da seleção com a TV Brasil

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As novidades, no entanto, não param por ai. Pelé será o comentarista dos dois amistosos do Brasil no próximo mês. A contratação do melhor jogador da história do futebol nacional faz parte do ousado projeto bancado pela CBF de produzir e transmitir as partidas de sua seleção a partir de agora.
Da Redação*
A TV Brasil vai exibir os próximos amistosos da Seleção Brasileira de Futebol. A CBF comprou o horário na emissora estatal para transmitir as partidas. Os valores não foram divulgados pelas partes. Os dois jogos vão começar às 7h (de Brasília). A Bandeirantes deve ser anunciada como parceira nesta semana. A confederação exibirá também o seu conteúdo na emissora sediada em São Paulo.
As novidades, no entanto, não param por ai. Pelé será o comentarista dos dois amistosos do Brasil no próximo mês. A contratação do melhor jogador da história do futebol nacional faz parte do ousado projeto bancado pela CBF de produzir e transmitir as partidas de sua seleção a partir de agora.
O clássico contra a Argentina, no dia 9, será o primeiro. Quatro dias depois, a confederação fará o mesmo no amistoso contra a Austrália. Os dois jogos serão realizados em Melbourne.
Até o ano passado, a Rede Globo transmitia com exclusividade todos os amistosos da seleção brasileira.
Até agora, a CBF não fechou contrato com a emissora carioca. Executivos envolvidos na negociação não acreditam que a Globo chegará a um acordo com a entidade.
Pelo novo modelo, a confederação vai expor na transmissão os seus dez patrocinadores oficiais e ainda venderá espaço para empresas que não sejam concorrentes dos seus parceiros.
A operação será baseada nos estúdios da CBF, que ficam no prédio da entidade, no Rio. De lá, Pelé fará os seus comentários. Em breve, serão anunciados os principais nomes da equipe. Pelo menos 50 profissionais vão trabalhar no Brasil e em Melbourne.
Em janeiro, a CBF testou o modelo no amistoso contra a Colômbia, no Engenhão.
A entidade não cobrou pelos direitos de transmissão e distribuiu o sinal para emissoras de todo o mundo, além de liberar para exibição em vídeo nas redes sociais.
Além de disponibilizar os dois amistosos na TV aberta, a entidade está perto de fechar acordo com o Facebook para transmitir os jogos da seleção pela internet.
*Com informações da Folha
Foto: Marcello Casal Jr./ABr

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Discrepância dos direitos de TV no Brasil, um erro da Globo




Recentemente foram divulgados os valores pagos pelos direitos de TV da Premier League para a temporada 2016-17. Analisando os dados, fica claro como o modelo empregado no Brasil está completamente equivocado.
Na Inglaterra, a cada novo contrato as diferenças entre os times ficaram menores. O contrato global da liga cresceu muito e o nível da competição também.
A lógica é clara, quanto mais equilíbrio nos valores divididos nos direitos de transmissão, maior a chance de haver um equilíbrio esportivo.
Esse modelo praticado nas ligas americanas foi adequado ao futebol inglês. No caso dos EUA é ainda mais rigoroso, com uma divisão igual para todos os times, além da divisão de recursos de patrocínios das ligas para os times e vendas de produtos.
A Inglaterra mostrou ser possível criar um modelo que pudesse ser a cada ano mais equilibrado, pelo menos no que tange aos direitos de transmissão. Digo isso, porque assim como nos EUA, os grandes times continuam faturando mais que os pequenos.
Mas não por conta da TV e sim pelos altos valores gerados com estádios, acordos comerciais individuais e no caso dos europeus exploração global das vendas de produtos.
O atual contrato do campeonato inglês divide £ 2,5 bilhões entre os times, mais de R$ 10 bilhões por ano. Nessa última temporada todos os times receberam £ 84,4 milhões fixos.
O campeão Chelsea ficou com um total de £ 153,3 milhões. Além do valor fixo garantindo, recebeu outros £ 30,4 milhões pelos jogos transmitidos e mais £ 38,4 milhões por seu desempenho.
O último colocado Sunderland recebeu £ 99,9 milhões, além do valor fixo igual para todos, outros £ 13,6 milhões pelos jogos transmitidos e £ 1,9 milhão pelo desempenho.
Isso significa que a diferença entre o primeiro colocado em valores recebidos e o vigésimo colocado foi de apenas 1,5 vezes.
E essa diferença era de mais de 2 vezes em contratos mais antigos. Isso significa que quanto mais os valores cresceram, menor ficou a distância entre os times.
TV PL
Enquanto para os times que mais recebem da TV os valores representam cerca de 35% de seu orçamento, para os pequenos esse valor pode chegar a 90%.
A liga não consegue equilibrar os times como um todo, mas pelos menos garante um mínimo necessário para melhorar a qualidade de todos os times, e não apenas de alguns.
No Brasil a diferença só aumenta
O mundo do futebol já percebeu que é fundamental que os valores de televisionamento sejam divididos de forma mais equilibrada.
Infelizmente no Brasil, pela falta de uma liga e pela presença de uma única emissora até agora ditando as regras, caminhamos no sentido oposto.
A entrada do Esporte Interativo apenas obrigou a Globo a gastar mais, mas nem por isso mudou esse formato de privilegiar os grandes em detrimento dos pequenos.
Segundo meu estudo publicado sobre as finanças dos clubes em 2016, as emissoras de TV entre direitos de TV e luvas pelos novos contratos pagaram R$ 2,5 bilhões aos 20 maiores clubes em receitas do Brasil.
Flamengo foi o que mais recebeu e ficou com R$ 297,2 milhões. Chapecoense foi o vigésimo time do ranking, com apenas R$ 30,6 milhões recebidos da TV.
TV
Isso significa que a diferença entre o que mais recebe e o que menos recebe, disputando a mesma competição é atualmente de inacreditáveis 9,7 vezes!
Sem dúvida um desserviço ao futebol brasileiro e uma fata de visão da principal detentora de direitos de TV, já que essa discrepância somente piora o nível técnico da competição e a deixa cada dia mais previsível.
Previsibilidade no esporte gera menores índices de audiência e distanciamento de empresas anunciantes nas transmissões no longo prazo.
Um erro que somente uma liga evitaria.
Um verdadeiro tiro no pé da própria Globo

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Ingressos encalham e Copa das Confederações não empolga russos

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FÁBIO ALEIXO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE MOSCOU 17/05/2017 02h00

Teste para o Mundial de 2018, a Copa das Confederações serve como termômetro para a Fifa.

Enquanto comemora a situação dos estádios prontos a um mês da abertura, a entidade vê uma realidade fria e de quase indiferença dos russos em relação ao torneio que terá, além da seleção nacional, a campeã mundial Alemanha e Portugal, com Cristiano Ronaldo. 

São dois os grandes problemas: a baixa procura por ingressos e a falta de acordo com emissoras locais para transmissão das partidas. Se a competição começasse agora, não haveria difusão em televisão para a maioria dos 144,4 milhões de habitantes do país. 

Nem em locais públicos isso será possível, uma vez que na Copa das Confederações não haverá as tradicionais Fan Fests. O desencontro com as televisões afeta também transmissões por telefones celulares e pela internet. 

De acordo com a empresa Telesport, especializada na aquisição de direitos e que fez proposta conjunta das emissoras estatais Canal 1, VGTRK e Match TV, o valor cobrado pela Fifa é exorbitante. 

Peter Makarenko, chefe da empresa, disse que os direitos conjuntos para exibição da Copa das Confederações e da Copa custam US$ 120 milhões (R$ 374,5 milhões). 

Trata-se de um valor quase quatro vezes maior do que o pago há quatro anos para os eventos no Brasil. À época, foram cobrados US$ 32 milhões (R$ 100 milhões). "As negociações estão em andamento e atualizações serão dadas no tempo correto. Não temos mais comentários sobre o tema", afirmou um porta-voz da Fifa à Folha. 

Ao redor do mundo, a transmissão seja por telefone ou internet já está garantida em 134 territórios. No Brasil, a competição será exibida pela Globo, Band e SporTV. 

ENCALHE

No total, foram disponibilizados 696 mil tíquetes para a Copa das Confederações, mas até a última atualização oficial, em 3 de maio, só 300 mil haviam sido vendidos. A Fifa afirmou à Folha que o número tem crescido, já que os postos de venda fixa já foram abertos nas quatro sedes (Kazan, Moscou, São Petersburgo e Sochi) e a venda via internet não exige mais fila de espera.

Porém, novos números não foram fornecidos. Das 16 partidas do campeonato, a única para a qual já não é possível comprar ingresso é Rússia x Portugal, em 21 de junho, em Moscou. Para as outras 15 sobram entradas em todos os setores. Nem mesmo a abertura (Rússia x Nova Zelândia, em São Petersburgo) tem lotação máxima, bem como a final, que ocorrerá na mesma arena. 

Há quatro anos, no Brasil, o jogo de abertura entre a seleção e o Japão se esgotou em fevereiro. Os demais jogos do time nacional se esgotaram antes do início do evento. O preço pode ser uma explicação. À exceção da categoria 4, voltada a residentes russos e cujas entradas precisam ser pagas em rublos a um valor de 960 (R$ 53), na fase de grupos as demais categorias não saem por menos de US$ 70 (R$ 218).

"Queria ver Rússia x Portugal, mas me informaram que está esgotado. Estou pensando em ver Camarões x Chile aqui em Moscou, mas os ingressos estão muito caros. Deveriam ser mais baratos", disse o malaio Shurgan Surish, estudante de medicina.

Ele e o russo Venceslav Kostov foram duas pessoas das apenas oito que entraram no centro de venda de tíquetes de Moscou nos 40 minutos em que a reportagem esteve presente ao local. 

A divulgação também não é grande até o momento. Nos principais pontos turísticos, nos trens do metrô e nas vias de Moscou não há propagandas da competição. Nas proximidades da Praça Vermelha, um modesto relógio marca apenas o tempo que falta até a Copa do Mundo. 

Não há qualquer menção ao torneio que se aproxima. A maior ação promocional tem ocorrido aos fins de semanas, com a montagem de um parque temático em cada uma das quatro cidades-sede, com a presença de ex-campeões da Copa das Confederações e do troféu oficial da competição.

TESTE

Os quatro estádios que serão usados na Copa das Confederações já foram inaugurados e testados
O último a abrir as portas foi o de São Petersburgo, em 23 de abril. A ressalva foi o gramado, que estava longe das condições ideais para um jogo. Ele só será usado novamente na Copa das Confederações. A arena foi a que mais tempo levou para ser concluída. Foram dez anos entre o início, em 2007, e o fim das obras, em 2017. O estádio de Moscou (Arena Otkritie), inaugurado em 2014, tem recebido os jogos do Spartak Moscou, que na semana passada foi campeão russo.

A última partida no local antes da Copa das Confederações será realizada nesta quarta (17), entre o Spartak e o Terek Grozny. Em Sochi, o estádio projetado para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 foi usado em 28 de março no empate em 3 a 3 entre Rússia e Bélgica, que serviu oficialmente como teste para os organizadores. Foi usado também na final da Copa da Rússia em 2 de maio, que terminou com triunfo do Lokomotiv por 2 a 0 sobre o Ural. 

Apenas 24.500 pessoas estiveram presentes na arena para 47.659 espectadores. Já o estádio de Kazan foi aberta para a Universíade de 2013 e é casa do Rubin Kazan, time da cidade que disputa a primeira divisão. Assim como no Brasil, o estádio da abertura da Copa do Mundo não será usado na Copa das Confederações. Em 2013, o Itaquerão estava longe de estar concluído. 

Em Moscou, o Estádio Luzhniki passa por grande renovação para se adaptar às exigências da Fifa, a exemplo do que houve no Maracanã. A taça já passou por Moscou, Kazan e Sochi. No próximo final de semana estará em São Petersburgo, palco da abertura e da decisão.

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2017/05/1884650-ingressos-encalham-e-copa-das-confederacoes-nao-empolga-russos.shtml

domingo, 2 de abril de 2017

Que várzea! Time francês tem que comprar uniformes de emergência antes de partida e joga com camisas genéricas


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A Ligue 1, primeira divisão da França, viu cenas de várzea neste sábado.



Delort Comemora Gol Toulouse Montpellier Campeonato Frances 02/04/2017
Delort comemora o gol da vitória: Toulouse atuou com camisas genéricas brancas da Nike




Antes de Montpellier x Toulouse, a equipe visitante foi avisada que não poderia entrar em campo com a opção de uniforme que levou para o duelo, já que ele era muito parecido com a camisa dos mandantes. Como o Montpellier se recusou a atuar com indumentária de visitante em sua própria casa, o Toulouse teve que correr e improvisar para não perder por WO e se complicar na tabela do Campeonato Francês.
Por sorte, os dirigentes encontraram uma loja de material esportivo nas cercanias do Stade de la Mosson, e compraram um conjunto de camisas genéricas brancas da Nike para os jogadores, mais duas peças laranjas para os goleiros - vale lembrar que o Toulouse é patrocinado pela espanhola Joma, e joga normalmente de violeta ou de cor de rosa
SYLVAIN THOMAS/AFP/GETTY IMAGES
Toulouse Comemora Gol Montpellier Campeonato Frances 02/04/2017
Toulouse jogou de camisas brancas da Nike
E para ressaltar ainda mais a sorte, a loja possuía os equipamentos para estampar números e patches da Ligue 1, sem os quais os times não podem entrar em campo. Assim, o Toulouse pode jogar normalmente, mesmo usando um uniforme sem qualquer ligação com suas tradições e sem escudo.
Em campo, porém, a camisa genérica deu sorte: vitória por 1 a 0 dos visitantes, que subiram para o 10º lugar na tabela. O Montpellier está em 15º.

terça-feira, 28 de março de 2017

Ranking Digital das Principais Confederações Brasileiras

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O IBOPE Repucom, empresa líder em pesquisa de marketing esportivo e cultural, lança o primeiro Ranking Digital das Confederações Brasileiras de Esporte. Em primeiro lugar aparece a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), com mais de 17 milhões de inscrições entre as diversas plataformas de mídia social. Em seguida vem a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), com quase um milhão de inscrições. Jiu-Jitsu, Esportes Aquáticos e Futsal completam a lista dos “Top 5”.
“Depois do extraordinário sucesso do nosso Ranking Digital dos Clubes de Futebol no país, decidimos expandir a nossa pesquisa também para as confederações no sentido de ajudá-las em seus esforços de engajamento com seus fãs, principalmente os mais jovens”, afirma José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE Repucom.
Embora os esportes mais populares no país apareçam bem representados no ranking, modalidades menos conhecidas como Rugby, por exemplo, disputam o meio digital com as mais tradicionais. Segundo Colagrossi, ”O nível de engajamento de cada esporte com os internautas não depende apenas do tamanho da base de fãs, mas sim e, principalmente, da qualidade do conteúdo divulgado nas mídias sociais das confederações”, analisa.
Cada vez mais os patrocinadores esportivos se preocupam com a exposição de suas marcas nas plataformas digitais de seus patrocinados, e este movimento está em sintonia com a forma que a população busca informações sobre esportes. É o que mostra a onda mais recente do Sponsorlink – pesquisa do IBOPE Repucom sobre hábitos, comportamentos e atitudes dos fãs de esporte. O estudo aponta que quando buscam por informações esportivas, 46% dos entrevistados sempre recorrem à internet, em seus celulares e smartphones, e 42% sempre usam as mídias sociais.
“Na medida em que o objetivo de patrocínio não mais se limita à visibilidade da marca e associação com o patrocinado, mas também foca no engajamento da marca com os fãs, as mídias sociais se tornam fundamentais ao sucesso do patrocínio. Porque este engajamento acontece por meio das plataformas digitais do patrocinado”, concluiu Colagrossi.
Confira abaixo o resultado do levantamento inédito:

Ranking Digital Das Confederações Brasileiras
Levantamento IBOPE Repucom sobre o volume de inscritos nas redes sociais das confederações esportivas pertencentes, vinculadas ou reconhecidas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

SPONSORLINK – Onda de Setembro/2016
É a maior pesquisa especializada em esportes do mundo. Presente em 12 países, o estudo oferece uma visão panorâmica dos hábitos e atitudes, consumo de mídia, categorias de produtos e serviços relacionados a esporte. Realizado semestralmente desde 2013, o Sponsorlink representa a população de internautas brasileiros. Para esta pesquisa foram entrevistados 1.000 internautas, que representam 77,1 milhões de pessoas que acessam a internet no Brasil.

domingo, 26 de março de 2017

Domingo Espetacular mostra os problemas que levaram ao fracasso o projeto do legado olímpico

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Domingo Espetacular apresenta reportagem sobre a triste herança da Rio 2016Divulgação/Record TV
No Domingo Espetacular desta semana (26), veja a triste herança da Rio 2016: ginásios vazios, abandonados e sem uso, mas custando caro. O programa mostra por que uma das arenas gasta mais de R$ 2 milhões por mês com ar condicionado ligado vinte e quatro horas por dia. Saiba também os detalhes da denúncia que envolve a Arena do Futuro, um superfaturamento que ia custar R$ 70 milhões aos cofres públicos.
http://noticias.r7.com/domingo-espetacular/domingo-espetacular-mostra-os-problemas-que-levaram-ao-fracasso-o-projeto-do-legado-olimpico-24032017