terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Brazil, The Next Sports Marketing Heaven




Roberto Bruni, Jan 31, 2012, 6:29 AM

    Brazil will host the World Cup of Soccer in 2014 and the Olympics in 2016. The fact that two of the most important sports events will be taking place in a developing Latin American country that loves sports is exciting. In the last few years, Brazil has grown a lot, and is now the sixth- largest economy in the world, with a GDP of over $2 trillion. It is doing so well that it is even offering to lend money to the European Union. The world will be watching Brazil for the next four years, and there will be plenty to see.

Brazil has worked very hard to win these events, and it is wonderful to see that the Olympics will be hosted for the first time ever in Latin America in 2016. In 1920, Brazil competed in its first Olympic Games and now, 90 years later, the games will take place there, thanks to Carlos Nuzman, president of the Brazilian Olympic Committee, with whom I had the pleasure of working during the 1996 Olympic Games in Atlanta. Hosting these events will present several opportunities for the country and for companies interested in doing business there.

Brazil has been waiting for over 60 years to host a second World Cup. The first time the country hosted the event was in 1950, when Maracana Stadium was built. Unfortunately, Brazil lost to Uruguay, and it was a nightmare for all the soccer fans who attended the match. People were crying and the mood was horrible. Another interesting fact about the 1950’s cup is that the United States qualified to compete even though soccer was not a popular sport by any means in the U.S. at that time.

Brazil is in a race now to build and remodel soccer stadiums, including the famous Maracana, which will have 85,000 seats. The country is spending approximately $1.1 billion to host the competition. In addition, Brazil is remodeling its airports in order to better serve visitors. It is a daunting task for any country to master, and it will require a lot of discipline and hard work to get the job done.

Nevertheless, I think Brazil will host a competition that will provide a magical environment for fans to cheer for their teams. There are great cities hosting the World Cup, including Rio de Janeiro, Salvador, and Manaus, for a total of 10 cities. You can have a fantastic time there since Brazilians know how to party and are ready to show you a good time. You will have a chance to enjoy beautiful beaches, mountains and other amazing scenery. Also, there are great restaurants serving a unique cuisine, plus nightclubs and incredible shops.

Brazil was blessed to have won the right to host the two most important events in sports. It will create an entirely new industry of sports marketing and entertainment providing many opportunities in a country with over 200 million people. Brazil is creating a massive infrastructure in a very short period of time.

American companies working in the sports and entertainment business need to be ready to compete with companies from around the world for business in Brazil. Executives should brush up their Portuguese or buy language-learning software if they don’t speak the language and take the first flight to Brazil, because Brazil needs the expertise that American companies have about major sports events. Sure, there are very capable people in Brazil, but if American executives pursue the opportunities, I am certain that a lot of business will get done.

If you think your company fits the bill, be sure to talk with colleagues who have done business in Brazil to learn a bit about the country. Please, but please, don’t ask if the capital is Buenos Aires; the capital is called Brasilia. And don’t say that you expected to see jungles everywhere. Sure, Brazil has a lot of tropical forests in the north of the country, but what you will find is that the majority of the Brazilian population lives in urban areas around the coast.

Another very important thing to remember is to understand the meaning of the word jeitinho. It is a word that you will hear a lot and, basically, means that if something is not working, Brazilians will find a way to make it work.

Oh, yeah, before you go, be sure to listen to Tom Jobin so you can go into Brazil in a Brazilian frame of mind. The advice I am providing is the advice of a carioca (a Rio de Janeiro native) and one who has over 15 years of experience working with sports marketing and entertainment. One final thing: Boa viagem! (Have a good trip!)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Licenciamento esportivo é mercado crescente



Por Ronaldo Sagres


Os Clubes de Futebol perceberam a necessidade de se estrutrurarem, afim de obter as receitas que até então não eram a prioridade das antigas administrações.
A venda de jogadores não é mais a principal fonte de arrecadação dos clubes nacionais e sim dividem esta fração com os direitos de TV e patrocínios e na sequência a de venda de produtos como licenciamentos.
Existem várias formas de licenciamento, podemos citar 4 delas : 1) O Clube licencia isoladamente sua marca; 2) O Clube em parceria com o atleta licencia suas marcas conjuntamente; 3) O atleta licencia isoladamente com eventual parceiro comercial que não colida com os interesses do clube em que atua; 4) A federação ou o campeonato
Os clubes ainda necessitam da criação de padrões de governança e otimização de seus processos internos o que nem sempre é rápido dada a necessidade do choque de culturas muitas vezes entre o marketing e a alta administração.
Olhamos este movimento com excelentes olhos visto que a profissionalização neste indústria começa a aparecer pela necessidade de contratação de jovens promessas da indústria esportiva e do entretenimento, o que faz com que muitos clubes procurem os chamados CEO´s e executivos que migram dos veículos internacionais de comunicação.
Em recentes dados o mercado de licenciamento movimentou R$ 4,2 bilhões, segundo pesquisa do licensing brasil meeting.
Assim os clubes de futebol tão combalidos pela expropriação de seus ativos passam a entender que o “intangível” pode gerar muitas oportunidades de negócios e a longo prazo ser uma fonte duradoura de receita, é claro dependendo do cuidado que se dará na lapidação de seus ativos e Marcas.
Assim com o advento dos eventos esportivos o setor de material esportivo certamente terá um crescimento exponencial e muitas empresas do setor tem se preocupado com o momento de lançar seus produtos e saber o timing exato e perfil deste público que se despertará por adquirir sua marca ou de seus concorrentes.
Acreditamos também que os pilares da indústria do licenciamento estejam baseados no valor agregado que os ativos dos clubes ou agremiações possam trazer a este torcedor que ao vestir a camisa com seu brasão possa representar a identidade de um time vitorioso na somente em títulos e premiações, mas na gestão transparente e inclusiva e que certamente fidelizará este consumidor da geração X, Y, Z, como queiram que valoriza a ética e o “fair play” e não a lei de “Gerson” que infelizmente ainda prevalece em muitas administrações.
Ronaldo Sagres é advogado, MBA em Administração Esportiva/FGV.
Revista Consultor Jurídico, 23 de janeiro de 2012

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

12 tipos de inovações


Radar interativo
De todas as tipologias para classificar inovações,  em projetos de consultoria, o Radar da Inovação, criado pelo Prof. Mohan Sawhney é a que melhor auxilia a adotar uma visão ampliada de inovação de negócios.
O quadro abaixo apresenta os doze tipos de inovação, com uma definição clara de cada uma, e exemplos nacionais e internacionais que ilustram cada tipo de inovação.
O Radar da Inovação é utilizado para: a) identificar o perfil de inovação atual de empresas; b) comparar com o perfil setorial e dos concorrentes; e c) desenhar uma estratégia futura explicitando onde a empresa quer inovar.
A visão ampliada de inovação aproxima o tema de executivos de áreas que, anteriormente, eram excluídas do processo de inovação. A inovação pode vir do financeiro com uma nova forma de captura de valor, de uma experiência do consumidor inovadora pelo pessoal do marketing ou ainda de uma nova configuração da cadeia de fornecimento pela área de logística e supply chain. Além disso, setores maduros e de baixa intensidade tecnológica começam a identificar tipos de inovações adequados a característica de seus setores. As inovações de clientes, soluções e experiências do consumidor têm sido mais presentes no varejo, enquanto que as inovações de processo, cadeia de fornecimento e organização, mais presentes nas indústrias. No setor de tecnologia e entretenimento há uma combinação de diferentes tipos e intensidades de inovação.
A Apple não é a única referência em inovação mas, nesse momento, consolida-se como a empresa mais inovadora do mundo. Seu perfil combina inovações na oferta, na presença como as lojas conceito, que mudaram o canal de venda de computadores, e a loja online Itunes, que redefiniu a forma de comprar músicas, vídeos e games, bem como a AppStore, que vende as aplicações (os softwares) que turbinam os aparelhos. Todos esses novos canais de distribuição criaram inovações na experiência do consumidor, algo vivo nos próprios produtos e nas lojas conceito. Para tanto, a empresa inovou na cadeia de fornecimento ao estabelecer acordos inéditos com as gravadoras de música e permitir a compra de músicas individuais, o que também se constitui numa inovação na captura de valor.
A capacidade de capturar valor das inovações está intimamente ligada a dificuldade de imitação das mesmas. Quando a diferenciação da empresa não é apenas uma inovação, mas uma seqüência de inovações de diferentes tipos e intensidades, emerge um modelo de negócios inovador que garante maior vantagem competitiva. Não basta copiar uma parte, mas o modelo inteiro, algo muito mais difícil.
Pense no seu negócio. A experiência mostra que muitas das inovações que tem transformado setores importantes como educação, saúde, comunicação, varejo entre outros não são inovações de produto. Desafiamos você a utilizar o radar da inovação e a fazer a classificação de projetos de sua empresa e setor.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Mc Donald’s deve renovar patrocínio com o COI até 2020


Patrocínio & Marketing

Informações úteis sobre captação de recursos para desenvolvimento de projetos culturais, esportivos e de negócios.
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McDonald's é patrocinadora dos Jogos Olímpicos de inverno e verão desde 1976 . Foto: Reuters
Foto: Reuters
McDonald’s é patrocinadora dos Jogos Olímpicos de inverno e verão desde 1976
A rede de fast-food McDonald’s e o COI(Comitê Olímpico Internacional) estão perto de fechar um novo acordo de patrocínio de oito anos, e o contrato pode ser selado neste mês, disse o chefe de marketing do COI nesta terça-feira.
Com o contrato entre as partes acabando depois da Olimpíada de Londres, a diretoria do McDonald’s vai se reunir com autoridades do COI na Áustria durante os Jogos da Juventude em Innsbruck, que começam na sexta-feira, para finalizar os detalhes.
“É uma situação positiva e não vejo obstáculos. Estamos muito perto”, disse o presidente da comissão de marketing do COI, Gerhard Heiberg, à Reuters. “Nós nos reuniremos em Innsbruck e finalizaremos tudo. Esperamos assinar o contrato ali.”
Heiberg disse que o novo contrato iria incluir a Olimpíadas de verão 2016 (Rio de Janeiro) e de 2020 (ainda sem sede definida), além dos os Jogos de Inverno de 2014 (Sochi, na Rússia) e 2018 (Pyeongchang, Coreia do Sul).
O McDonald’s faz parte do grupo de 11 patrocinadores principais, que contribuem com cerca de US$ 100 milhões (cerca de R$ 184,3 mi) cada para cada pacote de duas edições, um no verão e outro no inverno, embora o COI não divulgue detalhes sobre acordos individuais. A empresa americana é patrocinadora oficial desde 1976.
Via: Terra