terça-feira, 29 de novembro de 2011

O Fenômeno fará seu último golaço numa Copa ?



Ronaldo não tem absolutamente nada a ganhar caso venha a ser, de fato, o novo presidente do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014. O anúncio, que pode ocorrer até o final desta semana, colocará o maior goleador de Mundiais num enorme dilema.
Não, leitor, não pense com a cabeça de quem é apenas uma formiga no meio de um oceano como todos nós. Ronaldo é Ronaldo. Talvez represente a maior marca do mercado esportivo brasileiro. Sem dúvida representa o maior jogador brasileiro em Copas depois de Pelé. Foi a três finais do torneio, é o maior goleador do maior evento do futebol mundial, é um ícone da geração que hoje vive o sonho de termos um Mundial no Brasil.
Ronaldo é hoje, também, um executivo que prova ser extremamente competente. O sucesso de sua empreitada, com a geração de um faturamento  recorde em menos de um ano de atuação da 9ine, mostra o quanto o Fenômeno não precisa do cargo de presidente do COL para se promover, para ganhar mais dinheiro ou ampliar a sua rede de contatos.
Aliás, dinheiro não é a questão. Assim como ocorria dentro de campo, em que o que mais lhe motivava era o desafio de fazer o negócio acontecer, fora dele a atuação do executivo Ronaldo lembra muito a do centroavante rompedor e habilidoso que ele sempre foi.
Só que agora ele vai entrar no meio de uma polêmica que envolve denúncias de corrupção, evidências de processos minimamente suspeitos na condução de negócios e mais um monte de outras coisas que um cara com a imagem dele só tem a perder caso responda positivamente ao convite feito por Ricardo Teixera.
Também pelo fato de a proposta vir de quem vem. O manda-chuva do futebol nacional há quase 25 anos e que, hoje, ironicamente vive um de seus períodos de maiores baixas de imagem desde as CPIs que quase levaram a sua derrocada no início do milênio.
Joseph Blatter e Ricardo Teixeira não se bicam mais, e a Copa virou um pepinaço a dois anos de sua realização. Esqueça o papo de que Teixeira sairá em 2015 para galgar passos mais altos na Fifa. Sua história na entidade acabou junto com o contragolpe promovido por Blatter para frear o golpe que vinha sendo articulado por Bin Hamman e seus dólares qataris. Teixeira, como bem ligou os pontos a revista Piauí no famoso perfil que traçou recentemente do presidente da CBF, estava do lado do chefão do futebol no Qatar. Assim como estavam Jack Warner (Concacaf), Julio Grondona (AFA) e Nicolás Leoz (Conmebol). Warner e Hamman já foram sacados da Fifa. Não é de se duvidar que o trio sul-americano tenha o mesmo fim, talvez até o final deste ano.
Sendo assim, a Copa no Brasil precisa urgentemente de um pacificador e, também, de um aglutinador. Ronaldo terá de ter a habilidade de um exímio meio-campista para unir todas as pontas e fazer com que paremos de ter um racha na organização e execução do projeto Copa do Mundo no Brasil. Não dá mais para que governo e Fifa fiquem de um lado, e o COL do outro.
E aí está o maior desafio para o Fenômeno. Se aceitar o convite, terá de segurar a bucha de uma Copa marcada pelo racha entre COL e Fifa, algo nunca antes visto na história do Mundial. Além disso, terá de dar a cara a tapa para ser aquele que vai fazer o evento, de fato, “pegar” no Brasil. O governo já começou a tentar fazer isso com Pelé, e agora Ronaldo poderia ser mais uma figura fundamental para ajudar no processo de engajamento da população com o torneio.
Mas, por fim, entra outro ponto sobre a imagem de Ronaldo caso ele venha a dizer sim ao convite para presidir o COL. Como lidar com o evidente questionamento dos conflitos de interesse que podem surgir? Ronaldo, pessoa física consagrada que é, tem contrato com a Ab-Inbev, patrocinadora da Copa. Tem outro também com a Claro, que é concorrente da Oi, que por sua vez patrocina o Mundial. Sua agência, a 9ine, tem contratos diversos com empresas e atletas que também estão relacionados ao evento.
A Copa de 2014 será no Brasil, não há mais como acabar com esse processo. O convite a Ronaldo coloca-o mais ou menos como quando tinha de chutar para marcar o gol. Espera o goleiro cair, fuzila a bola no gol ou dá um drible a mais? Poucos dominaram essa técnica como o Fenômeno. Agora, porém, não dá para prever qual será o resultado de sua ação.
Se conseguir ter sucesso e não ligar sua imagem ao que há de pior hoje no futebol, Ronaldo pode vir a marcar o maior golaço dentre os 15 que já fez para o Brasil numa Copa do Mundo.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Copa do Mundo se torna vitrine para o marketing esportivo no Brasil














21/11/2011 10:02



Com investimentos de R$ 143 bilhões, competição cria oportunidades e traz chance para o Brasil apostar mais no esporte e impulsionar profissionalismo



Copa do Mundo de 2014
O evento que está por vir traz a motivação ideal para o país começar a se aprofundar no tema, e impulsionar a expertise dos profissionais para além de 2014
Rio de Janeiro - A Copa do Mundo e as Olimpíadas já trazem investimentos ao Brasil e prometem abrir ainda diversas oportunidades, tanto para o país como um todo, quanto para as empresas nacionais, das micro às grandes e de todos os setores. O marketing e o mercado esportivos nacionais, no entanto, ainda não têm seus potenciais explorados ao máximo, a exemplo de países com um histórico de comprometimento maior com a área.
Até 2014, serão gerados 3,63 milhões de empregos por ano e R$ 63,48 bilhões de renda para a população, impactando o mercado de consumo interno, segundo estudo produzido pela Ernst & Young em parceria com Fundação Getulio Vargas (FGV). O que o Brasil ganha com a Copa e as OlimpíadasOs eventos que estão por vir trazem a motivação ideal para o país começar a se aprofundar no tema e impulsionar a expertise dos profissionais, para além de 2016. Uma grande motivação são as prospecções de venda para os próximos anos, quando os investimentos nos eventos aquecerão o mercado e trarão poder de compra ao Brasil.
Os investimentos diretos e indiretos na economia, com início em 2010 e até 2014, totalizarão R$ 143 bilhões. Desse valor, R$ 22,46 bilhões são para garantir a infraestrutura. O mercado mira ainda nos turistas que virão ao país. O número de visitantes internacionais no Brasil, de acordo com o mesmo estudo, deve chegar a 7,48 milhões.
Os dados ilustram a chance das marcas para realizar ações de ativação e aproveitar o clima festivo dos eventos e a relação com o esporte para se aproximar dos consumidores. As empresas, no entanto, não devem perder tempo para começar a agir e pensar na melhor maneira de fazer uso de todo esse potencial.
“As oportunidades estão aí aos milhares. Cabe aos profissionais de marketing, principalmente, estarem atentos e preparados para detectá-las. O ano de 2010 já passou, assim como 2011, e ninguém aproveitou. Há todo um ciclo de criação e venda até chegar ao varejo. Se deixarmos tudo para 2014, faremos o quê? Venderemos churrasquinho na porta do estádio?”, argumenta José Estevão Cocco, diretor-presidente da J.Cocco Sportainment.
Talvez seja cedo para as companhias divulgarem seus investimentos relacionados diretamente aos eventos, com exceção dos patrocínios, mas as possibilidades já estão aí. “A oportunidade é grande para todo mundo. O esporte tem uma linguagem universal, fala com todo tipo de público, então empresas de qualquer setor podem aproveitar para ativar a marca”, diz Sérgio Pupo, gerente da Nielsen Sports, em entrevista ao portal.
O mercado esportivo é competitivo, mas não são somente as grandes marcas e organizações que podem realizar ações durante os eventos no Brasil. Um estudo do Sebrae e da FGV identificou 930 oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas nas 12 cidades-sede da Copa 2014, em nove setores da economia, como turismo, gastronomia, vestuário e tecnologia de informações.Micro e pequenas empresas têm espaço
“Qualquer empresa pode aproveitar esta situação para alavancar a questão de vendas. Marcas regionais ainda têm chance de acessar o público esportivo com investimentos inferiores, como em times locais”, analisa Pupo.
O motivo principal é o montante de investimentos programados e o volume de movimentação econômica durante e após os eventos, dos quais as micro e pequenas organizações poderão se apropriar.
Pesquisas para o mercado esportivo se intensificam
Outro ponto fundamental no impulso às companhias de qualquer porte que querem se aventurar no ramo é a obtenção de informações seguras e inteligentes, para embasar as ações, conter riscos e profissionalizar a atividade. A Nielsen enxergou a possibilidade aberta com a proximidade dos eventos e lançou, em agosto deste ano, a Nielsen Sports, unidade de negócios voltada exclusivamente aos esportes, que tem o objetivo de entender e aproveitar as oportunidades do mercado por meio de análises sobre o setor.
“No Brasil, à exceção de algumas empresas mais avançadas, a tomada de decisões para atuar no campo de esportes é muito baseada no ‘achismo’. Não há números que comprovem o quanto o segmento é efetivo”, diz Pupo. “Esse braço da Nielsen servirá para ajudar as empresas a justificarem suas ações e começarem a profissionalizar as informações no assunto”.O que o Brasil ganha com a Copa e as Olimpíadas
Mercado esportivo tem potencial de crescimento no BrasilOutro importante impulso ao mercado vem do Ibope Media, que também aproveita a visibilidade ligada aos esportes que os eventos no Brasil trarão para lançar uma série de pesquisas inéditas, relacionadas ao consumo das práticas esportivas a partir dos meios de comunicação. O instituto percebe a falta de exploração no setor e aposta que, com a profissionalização da administração do esporte no Brasil, há chances do mercado nacional dobrar.
As previsões têm fundamento. Segundo pesquisa da Ipsos Marplan, de 2010, o esporte move aproximadamente R$ 31 bilhões por ano, o equivalente a 1,9% do PIB registrado em 2009. O número não é baixo, mas tem ainda um grande potencial de crescimento, quando comparado a países mais consolidados na área, como Estados Unidos e a Inglaterra.
Este volume deve ser bem maior nos próximos anos, já que representa patrocínios, vendas de artigos esportivos, eventos, promoções, licenciamento de marcas, serviços, investimentos em equipamento, patentes, praças esportivas, entre outros.
Para aproveitar as oportunidades e aquecer o mercado esportivo, as empresas devem entender que as opções vão além do patrocínio, que representa um custo bem elevado de investimento. Algumas alternativas são trabalhos de divulgação com times locais das cidades-sede da Copa, promoção de eventos esportivos e criação de conteúdos ligados ao assunto em várias mídias.
Esporte tem alto apelo na internet
Os números mostram a importância das empresas lançarem ações com a temática no Facebook e no Twitter para assegurarem a atenção e verem seu conteúdo propagado pelos internautas.A primeira das pesquisas baseadas em esportes do Ibope descobriu que uma plataforma altamente atraente para a comunicação com consumidores de esportes é a internet. Um dos insights indica que 73% buscam ou compartilham informações sobre esportes nas redes sociais.
O levantamento, realizado em 12 regiões metropolitanas brasileiras com mais de 50 milhões de entrevistados entre abril e julho de 2011, também segmentou o público. Os internautas que mais buscam conteúdo esportivo são, em sua maioria, homens (63%), da classe AB (52%), entre 15 e 24 anos (40%) e praticantes de esportes (57%).
Conhecendo o esporte que o seu consumidor pratica
Um ponto importante é saber em que tipo de esporte investir, já que nãO que o Brasil ganha com a Copa e as Olimpíadaso é somente o futebol que atrai os consumidores. Se a empresa quer se relacionar com um surfista pela internet, por exemplo, a tarefa é mais fácil, porque eles têm o maior número de acessos diários. Os velejadores têm menor frequência de acesso, precisam de estímulos e não costumam confiar no conteúdo postado. Já os saltadores acreditam mais nas informações e são atraídos pela agilidade de comunicação.
Durante os jogos, na área de fixação de imagem de marca, o método mais efetivo é a estampa nos uniformes, com 69% das respostas. O segundo lugar não está muito afastado, com o percentual de 68% de entrevistados que acreditam que ações diretas nos locais do evento são mais atraentes, ultrapassando as propagandas na fala do locutor (67%).
Em relação às categorias com históricos de maior volume de investimento durante a transmissão nas últimas Copas e Olimpíadas, vence o setor de cervejas, seguido pelo de refrigerantes e, em terceiro, as lojas de departamento.


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Legado da Copa será imagem positiva do Brasil



Deficiência de planejamento não deve refletir negativamente na imagem do Brasil no exterior

O presidente da Embratur, Flávio Dino, afirma que os problemas de planejamento não devem afetar a recepção da Copa. Otimista, ele avalia que o turismo agrega progressos desde a criação do ministério e prevê que exposição do país com o evento resulte na duplicação de turistas estrangeiros até 2020.

Estamos sem a vigência do Plano Nacional de Turismo (PNT), como suprir essa falta sem prejudicar a organização para receber os megaeventos? Em breve teremos PNT 2011- 2014, enquanto isso continuamos a execução do anterior, que permanece em grandes linhas atual. E no caso da Embratur o Plano Aquarela vai até 2020. Então existe um planejamento estratégico que está sendo executado.

Os atrasos nas obras para os Copa e Olimpíadas podem causar transtornos que manchem imagem do Brasil? Estamos convictos que a imagem do Brasil só tem a ganhar com os eventos esportivos. Pode ser verificado atraso em um ou outro estádio, mas são pontuais.

Se olharmos globalmente, as obras estão em dia. É lógico que não é mágica, não vamos imaginar que em 2014 não exista mais nenhum problema urbano nas 12 cidades-sede, não foi assim em nenhum lugar do planeta e não vai ser no Brasil. Os aeroportos, que são os grandes portões de entrada e de circulação de pessoas funcionarão adequadamente em 2014. Isso eu tenho total convicção.

Qual o principal desafio para a preparação da Copa 2014? Coloco no mesmo patamar a necessidade de infraestrutura, capacitação profissional e promoção nacional e internacional. São três eixos de atuação que estão integrados.

Como o senhor avalia a evolução do setor de turismo desde a criação do ministério? A criação do ministério do turismo pelo presidente Lula, em 2003, foi uma decisão acertada na medida em que os números revelam um crescimento de 25% no número de chegada de turistas estrangeiros nesse período e crescimento de 139% no ingresso de divisas oriundas do turismo.

Como o senhor avalia a gestão do ministro Gastão Vieira? Tenho uma expectativa positiva. Mantemos uma relação de diálogo constante, de parceria. Temos adotado diversas iniciativas conjuntas, acredito que ao final da sua gestão ele vai ser reconhecido como um ótimo ministro do Turismo. P.A.


BRASIL ECONÔMICO - BRASIL
ENTREVISTA FLÁVIO DINO Presidente da Embratur

Mundial tem pacote de R$ 4 milhões



Venda dos programas de hospitalidade teve início ontem, com 5 diferentes opções; ingresso vip mais barato para ver a seleção brasileira sai por R$ 1,2 mil

A Copa de 2014 vai ter ingressos a preços populares - a partir de cerca de R$ 35, conforme informou ao Estado o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke -, mas também terá entradas acessíveis apenas a um seleto grupo de pessoas. São as dos pacotes de hospitalidade, comumente adquiridos por empresas. Eles começaram a ser vendidos ontem, a preços que vão de R$ 1,2 mil a R$ 4 milhões.

Isso mesmo, R$ 4 milhões! Esse é valor do Aquarela, o mais luxuoso dos 5 pacotes (leia abaixo), que dará direito aos 19 jogos do eixo Rio-São Paulo-Belo Horizonte em luxuosos camarotes, que comportarão de 16 a 26 pessoas, com direito a comes e bebes, entretenimentos, além de benefícios como estacionamento preferencial, entre outros - todos os pacotes têm os mesmos atrativos, mas o "nível'' muda conforme a categoria.

Entre os pacotes, há um apenas para quem quiser acompanhar a seleção brasileira (o Specific Team Brasil) e outro para cada seleção estrangeira (Specific Team). Neste, pode-se comprar de 1 a 7 jogos de uma equipe - nesse caso, se o time for eliminado, o comprador passará a acompanhar os jogos no Maracanã.

Há, também, pacote por cidades (o Venue) e para a semifinal - um ou os dois jogos -, e a decisão do Mundial (o Final Round).

Uma das preocupações da Match, empresa suíça detentora dos direitos de venda dos pacotes - no Brasil, a comercialização será feita pela Traffic, em conjunto com a empresa Top Service -, é com a infraestrutura aeroportuária do País. "As distâncias representam um desafio extra'', afirmou o presidente da Match, Jaime Byrom. "A logística para os estrangeiros é muito importante. Há dificuldades específicas, como não saber em que cidade a seleção vai jogar, mas toda Copa tem suas dificuldades.''

A Match credenciou 33 agentes, que cobrirão mais de 80 países. Há cerca de 450 mil ingressos de camarote, o que representa 13,6% dos 3,3 milhões de bilhetes que serão colocados à venda para os 64 jogos da Copa. A expectativa é de negociar, no Brasil, de 320 a 340 mil entradas (o preço de referência é em dólar).

Em 2010, a Match vendeu 200 mil pacotes na África do Sul, com faturamento de US$ 285 milhões (R$ 494, 7 milhões). A empresa tem entre seus sócios Phillipe Blatter, sobrinho do presidente da Fifa, Joseph Blatter. Phillipe comanda a Infront, uma das acionistas da Match.


O ESTADO DE S. PAULO - SP - ESPORTES
ALMIR LEITE - O Estado de S.Paulo

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Time troca nome dos jogadores por contas do Twitter




Cerveja Sol aparece em todas as camisas abaixo dos "arrobas" dos jogadores


Divulgação
Campanha no México
Não é a primeira vez que um clube põe a rede de microblogs no uniforme, a novidade vem por conta do formato de patrocínio
São Paulo - Em ação inédita, um time de futebol da primeira divisão mexicana uniu a força da internet às necessidades de um anunciante.
A cerveja Sol aparece em todas as camisas abaixo dos "arrobas" dos jogadores. Então fica, por exemplo, "@jacksonm9 Sigue a @cervezaSol".Os Jaguares de Chiapas tiraram os nomes dos jogadores das camisas e, em troca, adotaram os nicknames usados em suas contas do Twitter. Não é a primeira vez que um clube põe a rede de microblogs no uniforme, a novidade vem por conta do formato de patrocínio.
No mês passado, o espanhol Valência, por falta de patrocinadores, estampou seu próprio perfil no Twitter na parte da frente das camisas. A ação aconteceu em uma única partida, contra o Barcelona.
O caso dos Laguares é exatamente o oposto, pois as camisas promovem não só os jogadores como também o patrocinador.