terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Jogadores do Real Madrid e Barcelona promovem novo filme do Homem-Aranha

Novamente o futebol é plataforma de promoção de uma nova produção da indústria cinematográfica. Em março do ano passado, o Rayo Vallecano estampou em seu uniforme a estreia de “Homem de Ferro 3″.
Desta vez, para o lançamento do “O espetacular Homem-Aranha 2″ na Espanha, a Sony colocou Andrés Iniesta, Arbeloa, Diego López e Victor Valdés na pele de Peter Parker.
O resultado vocês conferem a seguir:
Imagem: Sony/Divulgação

Com Massa e Nasr, Banco do Brasil fecha com escuderia Williams


Não é novidade que estamos na era em que os patrocinadores ditam o ritmo das contratações dos pilotos na F1. O caso mais recente é o do Banco do Brasil, que fechou com a escuderia Williams após Felipe Nasr, patrocinado pela instituição, ser anunciado como piloto reserva da escuderia.
Pelo acordo, o Banco do Brasil terá exposição nos carros e macacões do brasileiro Felipe Massa e do finlandês Valtteri Bottas.
Na última semana, a Williams fechou com outra empresa brasileira, a Petrobras, que atuará ao lado da escuderia no desenvolvimento de novas tecnologias.

Camiseta vendida nos EUA usa apelo sexual vinculado à Copa no Brasil



Em uma das peças, um coração foi estilizado para parecer com as nádegas com um
biquini fio dental

Flávia Pierry
Evandro Éboli




SÃO FRANCISCO, EUA - Camisetas alusivas à Copa do Mundo no Brasil com apelo sexual
estão sendo vendidas em lojas da Adidas nos Estados Unidos. Na cidade de San
Francisco, na Califórnia, uma loja de produtos da marca no Shopping Westfield,
exibia a coleção de camisetas que faz referência às mulheres brasileiras.
Em uma das camisetas, um coração foi estilizado para parecer com as nádegas com um
biquíni fio dental. Outra mostra uma mulher voluptuosa de biquíni com o Pão de
Açúcar ao fundo. Em cima da imagem o seguinte texto: "Looking to score", um jogo de
palavras sobre fazer gols e pegar garotas, com a expressão usada em inglês em
referência ao sexo.
As camisetas são vendidas por US$ 25 no modelo masculino e US$ 22 no feminino. Um
vendedor da loja afirmou que as camisetas da coleção têm bastante saída, em especial
as que mostram a logomarca oficial da Fifa. Questionado se a mensagem nas camisetas
incitava o turismo sexual, o vendedor disse que não tinha notado que a estampa tinha
conteúdo desse tipo. Ele contou que as duas camisetas fazem parte da coleção que
estaria sendo vendida em todas as lojas da Adidas.
A notícia causou indignação no presidente da Empresa Brasileira de Turismo
(Embratur), Flávio Dino, que reagiu com veemência à revelação de que a Adidas
fabrica e comercializa camisetas vinculando a Copa do Mundo no Brasil a apelos
sexuais.
- Não aceitaremos que a Copa seja usada para práticas ilegais, como o chamado
turismo sexual. Exigimos que a Adidas ponha fim à comercialização desses produtos -
disse Flávio Dino, que continuou. - Lembramos que no Brasil há leis duras para
reprimir abusos sexuais e as polícias irão atuar nesses casos no território
nacional. O povo brasileiro é acolhedor e temos certeza de que aqueles que nos
visitarão irão respeitar o Brasil - afirmou o presidente da Embratur em nota.
O presidente da Embratur informou também que vai trabalhar para que as camisas
vendidas nos Estados Unidos sejam recolhidas do comércio.
Por sua vez, a secretária de Enfrentamento à Violência da Secretaria de Políticas
Para Mulheres, Aparecida Gonçalves, criticou o comércio de camisetas com apelo
sexual e afirmou que não retrata o Brasil de hoje.
- Achei uma campanha (da Adidas) complicada. Para não dizer outra coisa. O legado
que o Brasil tem para as mulheres não é esse. Estamos num país em que, efetivamente,
as mulheres estão tendo mais acesso e lutando por igualdade. Não vamos aceitar esse
tipo de propaganda da Adidas nos Estados Unidos. É inadmissível. Avançamos quando
elegemos uma presidente da República mulher, temos partidos políticos que discutem
paridade entre homem e mulher no Parlamento; mulheres que estão no mercado de
trabalho ocupando espaço nas empresas, que são grandes empresárias, grandes
executivas - disse Aparecida Gonçalves.
A secretária afirmou que o ministério discutirá que medidas deve adotar nesse
episódio. - Amanhã (terça) possivelmente teremos uma conversa com a Ouvidoria da
secretaria para que possamos pensar alternativas, como falar com o Itamaraty e com o
Ministério do Turismo.
URL: http://glo.bo/1hj6UbR
Notícia publicada em 24/02/14 - 12h00Atualizada em 24/02/14 - 20h10Impressa em
25/02/14 - 06h37

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

What’s more American than stupid, dishonest Super Bowl advertising?

James McPherson's Media & Politics Blog

Observations of a patriotic progressive historian, media critic & former journalist


Posted by James McPherson on February 4, 2014






“What’s more American than America?” Bob Dylan asks in an ad for the Chrysler 200 that appeared during the Super Bowl (the ad is posted above).
The question is stupid — and in this case, largely irrelevant since in most years you can come closer to an “American car” with a Toyota than with a Chrysler. Last year’s Chrysler 200 was less than three-quarters “American.” The company itself is a wholly owned subsidiary of an Italian company, Fiat.
The Chrysler ad was also misleading in another way. You may have heard the line, “What Detroit created was a first, and became an inspiration to the rest of the world.” If the line refers to some specific type of car, such as Henry Ford’s revolutionary assembly line version, that line may be accurate — but the first two real automobiles were made in France and Germany (and the first American ones weren’t made in Detroit). The ad also shows a picture of an American freeway, followed by a sign for the German autobahn — which, in fact, inspired the American interstate highway system.
The Super Bowl must be a great place to sell cars: Besides the Chrysler ad, viewers saw commercials vehicles from ChevroletFordHondaHyundaiSuburuVolkswagenMaserati and Jaguar.
Of course, the entire Chrysler ad fell short of what many of us would have expected of Dylan (though he had previously “sold out” to Cadillac and Victoria’s Secret). Designed to pull at the heartstrings like a campaign ad for Ronald Reagan, it was very similar to a Chrysler ad done by Clint Eastwood two years earlier. But it made me wonder how soon Dylan will stand alone on a stage, talking to a chair.
Coke did patriotism much better than Chrysler with its “America the Beautiful” ad. (Though the best Super Bowl ad of all was one apparently seen originally only in Georgia, for a personal injury lawyer.)
The Coke commercial also drew some criticism because of its use of multiple languages — which predictably offended Glenn Beck, some at Fox News, and other nitwits – and its portrayal of a gay family. The latter point is especially interesting, considering the fact that the words for the featured song were written by Katharine Lee Bates, a feminist who probably was a lesbian. Perhaps more surprising in regard to the Coke commercial is the reasoned liberal objection to the ad.
Incidentally, this was perhaps only the second time in decades that I’ve been more interested in the outcome of the game than in the advertising. As a longtime Seattle Seahawks fan, I was much happier with the result this year than when the Seahawks were robbed in 2006.