quarta-feira, 13 de maio de 2015

Octagon importa ferramenta para mensurar percepção de torcedor brasileiro

Agência divulgou primeira pesquisa do novo serviço com avaliação sobre o Campeonato Brasileiro
A agência de marketing esportivo Octagon resolveu importar para o Brasil uma ferramenta usada nos Estados Unidos chamada “Passion Pulse”, que tenta entender melhor os fãs de esporte e, por consequência, passa um melhor parâmetro para as empresas que investem no segmento.
Em nota divulgada à imprensa, os executivos da Octagon explicaram a importância da ferramenta. “Queremos aprofundar nosso entendimento sobre o fã, comportamento, preferência, opiniões. Entendendo isso, conseguimos desenhar estratégias e ativações mais relevantes para nossos clientes”, afirmou Manoel Ferreira, gerente de estratégia da Octagon Brazil.
Para divulgar a Passion Pulse, a Octagon divulgou os resultados de uma primeira pesquisa, que envolveu 80 entrevistados. O tema escolhido foi o Campeonato Brasileiro, principal competição do futebol nacional.
Um dos dados relevantes levantados pela pesquisa foram as marcas mais associadas ao Campeonato Brasileiro. Brahma, Guaraná Antárctica, Vivo, Volkswagen, Sadia, Nike e Gillette foram as mais citadas; todas são patrocinadoras da seleção brasileira. A agência observou: “Isso sugere que a estrutura de patrocínios e divulgação do Brasileirão não é clara para os fãs”.
A presença da Volkswagen já indica essa confusão, em um torneio em que os patrocinadores se envolvem com placas de publicidade no gramado e nada mais. Desde o ano passado, o Campeonato Brasileiro mantém o title sponsor da Chevrolet.
Ainda sobre as percepções dos torcedores, há uma clara posição por mudanças: 60% acham que o torneio deveria se adequar ao calendário internacional, 92% apostam que uma liga de clubes seria benéfica ao futebol e 82% consideram que o preço do ingresso subiu mais do que a qualidade dos eventos. 
Confira o gráfico divulgado pela Octagon sobre o Campeonato Brasileiro:



Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/octagon-importa-ferramenta-para-mensurar-percepcao-de-torcedor-brasileiro_28306.html#ixzz3a3FmDk9X

Umbro leva sócios do Atlético-PR para uma experiência de marca incrível

Resultado de imagem para logo mkt esportivo

Ativando o lançamento dos novos uniformes do Atlético/PR, a Umbro preparou uma surpresa para onze sócios-torcedores escolhidos de maneira aleatória na Arena da Baixada.
Levados ao vestiário, os felizardos foram contemplados com o novo manto principal, além de outros licenciamentos oficiais do clue. De quebra, ainda conheceram o goleiro Weverton e o meia Deivid. Em seguida, todos foram encaminhados ao camarote da marca inglesa no estádio e puderam assistir ao duelo contra o Internacional de um local privilegiado.

Para completar, os ex-laterais campeões nacionais pelo CAP em 2001, Alessandro, Fabiano e Ivan, surpreenderam os associados e distribuíram autógrafos e fotos.~


terça-feira, 12 de maio de 2015

Bayer Leverkusen com uma cara de Flamengo


MARCELO ALVES12.05.2015 09h37

Depois da seleção alemã, o Bayer Leverkusen também resolveu dar, digamos, um toque de Flamengo ao seu uniforme. O clube apresentou nesta terça-feira a sua nova camisa para a temporada 2015-16 com uma grande mudança em relação à atual. Saiu o vermelho apenas com as listras da marca do seu material esportivo em preto nos ombros e entrou uma camisa toda listrada em vermelho e preto.

O novo uniforme do Bayer Leverkusen vai estrear na partida do próximo sábado, quando o time enfrentará o Hoffenheim pela penúltima rodada do Campeonato Alemão. Este será o último jogo da equipe em casa na temporada. 
Alguns clubes alemães têm o hábito de estrear os novos uniformes do ano seguinte no fim da temporada anterior. É o caso do Bayern de Munique, que já está jogando com a sua nova camisa na reta final da temporada e na semifinal da Liga dos Campeões da Europa contra o Barcelona.
Na Copa do Mundo, a seleção alemã usou o uniforme em listras horizontais nas cores vermelho e preto nas partidas contra os Estados Unidos, na primeira fase (vitória por 1 a 0), e no histórico 7 a 1 diante do Brasil, na semifinal.

Antes do Mundial, a Federação alemã dissera que a inspiração para a sua camisa era justamente o time rubro-negro

"Com as listras rubro-negras horizontais, é uma clara referência ao popular clube Flamengo, do Rio de Janeiro, para trazer sorte na Copa do Mundo de 2014. No espírito do Brasil, com estilo. Sua camisa para o Rio!", publicou, na época, a federação em sua conta no Facebook.
Pelo visto deu sorte mesmo, já que a Alemanha conquistou no Maracanã o seu quarto título mundial ao derrotar a Argentina por 1 a 0.

Será que o Bayer Leverkusen terá a mesma sorte e vai se dar bem na próxima temporada? Na atual, o clube não conquistou nenhum título, mas com o quarto lugar garantido, a equipe poderá disputar a fase preliminar da Liga dos Campeões da Europa na próxima temporada.
Na atual temporada, o time foi eliminado do torneio nas oitavas de final pelo Atlético de Madrid.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Novo acordo de TV deve ampliar abismo entre clubes

Consultor avalia como temerário contrato que terá vigência a partir de 2016
Por Duda Lopes - São Paulo (SP) em 11 de Maio de 2015 às 10:06
O Campeonato Brasileiro que começou no último fim de semana tem uma particularidade nos bastidores: esse será o último torneio nos atuais moldes de contrato com a Globo. Após a implosão dos Clubes dos 13, os clubes fecharam acordos individuais válidos até o fim desta temporada. Agora é o momento de avaliar se esse é o melhor modelo.
Leia mais:
Levantamento feito pelo consultor Amir Somoggi revela a discrepância atual entre os clubes. Considerando as equipes com maior orçamento na divisão principal, Corinthians e Flamengo recebem mais de três vezes do que o último colocado, o Goiás, que levou R$ 33 milhões em 2014.
E, pelo novo acordo com a Globo, a diferença subirá. As cotas acordadas para o período entre 2016 e 2018 faz a distância passar a ser de cinco vezes. Corinthians e Flamengo, com R$ 170 milhões, ganhariam R$ 60 milhões a mais do que o São Paulo, terceiro na lista.
“Será um absurdo se isso acontecer. A grande atratividade do Brasileirão é o equilíbrio. Com o novo contrato, isso será difícil. Seria um tiro no pé”, comentou Somoggi.

Hoje, os clubes que recebem menos ainda conseguem equilibrar a conta. O bicampeonato do Cruzeiro é um prova de que a tal “espanholização” do futebol brasileiro não é uma realidade. No país ibérico, Real Madrid e Barcelona chegam a receber dez vezes mais do que o clube que menos recebe pelo direito de TV.
Ainda que o Cruzeiro tenha ganhado um pouco mais do que a metade recebida pelo Flamengo, ele atinge maior êxito em outras contas. Nenhum clube brasileiro ganhou tanto com a soma de sócios-torcedores e bilheteria do que os mineiros: foram arrecadados R$ 85,8 milhões em 2014.
Atualmente, os clubes negociam por mais dinheiro da TV para reduzir o abismo. Na Espanha, o governo intercedeu para que haja uma divisão mais igualitária e obrigou a venda coletiva. Algo parecido ocorreu na Itália, há alguns anos, com um boicote dos menores contra a situação.


Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/novo-acordo-de-tv-deve-ampliar-abismo-entre-clubes_28294.html#ixzz3ZyBISpwj

CBF veta nome da Allianz em estádio, mas depois volta atrás

A decisão foi tomada para evitar que o nome da empresa aparecesse na transmissão da televisão. Durante a própria partida, porém, as coberturas foram arrancadas. Em nota divulgada em seu site no domingo, a entidade se justificou:
“A Confederação Brasileira de Futebol esclarece que o episódio ocorrido no sábado, na partida entre Palmeiras e Atlético Mineiro, em que o nome Allianz Parque chegou a ser coberto, ocorreu em virtude do excesso de zelo da empresa terceirizada encarregada dos procedimentos operacionais nos estádios. Vale ressaltar que o problema foi detectado e devidamente corrigido pela diretoria de marketing da CBF e não se repetirá nos jogos do Campeonato Brasileiro”, disse a entidade.
Curiosamente, o site da CBF chama o Allianz Parque de “Arena do Palmeiras” no título da notícia. A explicação da entidade ocorreu em virtude da repercussão do fato nas mídias sociais e especializada.
Ainda durante a partida, torcedores palmeirenses chegaram a intensificar nas redes sociais movimento de boicote à Globo, creditando à emissora a obrigação de cobrir o nome da Allianz. A Globo já não chama o estádio palmeirense pelo nome, o que faz com que o torcedor adote a sigla RGT nas redes sociais para se referir à emissora de televisão.
Ainda no sábado, o Palmeiras chegou a dizer que não tinha controle sobre o ocorrido, já que o veto partiria de CBF e Globo, que consideravam o nome da empresa de seguros uma propaganda ilegal durante a transmissão.
A Globo não se manifestou sobre o caso, tendo a CBF assumido a responsabilidade pelo veto.


Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/cbf-veta-nome-da-allianz-em-estadio-mas-depois-volta-atras_28292.html#ixzz3Zy99sxMV

domingo, 10 de maio de 2015

Quanto a TV pagava, quanto paga e quanto pagará pelo Brasileirão da Série A

Paulo Vinicius Coelho
A coluna Pobre Futebol Rico, publicada no último domingo, na Folha de S. Paulo, explicitava o aumento próximo a 60% do dinheiro pago pelo contrato da Rede Globo com os clubes da Série A a partir de 1 de janeiro de 2016. Mas ficou devendo a lista completa de quanto cada um ganha e quanto ganhará. Até quatro anos atrás, a tabela oferecia R$ 25 milhões para Corinthians, Flamengo, Vasco, São Paulo e Palmeiras, R$ 18 milhões para o Santos, R$ 16 milhões para Fluminense, Botafogo, Atlético MIneiro, Cruzeiro, Grêmio e Internacional. Veja abaixo quanto cada um recebe hoje e quanto receberá a partir de 2016. A tabela não inclui o pay-per-view. Quanto mais torcedores inscritos no canal Premiere um clube tem, maior a porcentagem do que recebe à parte pelo sistema pague-para-ver.
 1. Flamengo e Corinthians - De R$ 110 milhões/ano para R$ 170 milhões/ano
2. São Paulo - De R$ 80 milhões/ano para R$ 110 milhões/ano
3. Vasco e Palmeiras - De R$ 70 milhões/ano para R$ 100 milhões/ano
4. Santos - De R$ 60 milhões/ano para R$ 80 milhões/ano
5. Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, Fluminense e Botafogo - De R$ 45 milhões/ano para R$ 60 milhões/ano.
6. Outros integrantes da Série A - De R$ 27 milhões para R$ 35 milhões/ano

CBF culpa terceirizada por confusão no Allianz, autoriza nome no estádio e vai criar regulamento

GAZETA PRESS
Faixa cobriu a palavra
Faixa cobriu a palavra Allianz, nome da empresa que dá nome ao estádio do Palmeiras 
A CBF diz que a confusão no Allianz Parque, neste sábado, no primeiro jogo do Campeonato Brasileiro, foi de responsabilidade de uma terceirizada por ela contratada para cuidar da operação dos jogos. De acordo com a diretoria, a dona dos naming rightsdo estádio do Palmeiras está autorizada a manter o nome nos mesmos lugares, como está atualmente.
A entidade se manifestou ainda neste domingo sobre o assunto para explicar o ocorrido (veja no fim do texto). O imbróglio acabou ofuscando a cerimônia de abertura preparada para o duelo.
Antes do início do jogo, faixas brancas foram colocadas em cima do nome da patrocinadora do alviverde, em alguns lugares da arena. Momentos depois, no entanto, elas foram retiradas, deixando a marca visível novamente. Uma funcionária tentava explicar aos torcedores que era uma reivindicação da Globo e que o time poderia até perder pontos caso a deliberação não fosse cumprida.
A diretoria da entidade máxima do futebol brasileiro ainda não identificou quem foi que fez a recomendação para tampar o "Allianz".
A CBF vai criar um regulamento geral de Marketing para divulgar as regras e fazer com que elas sejam implementadas. A iniciativa, no entanto, não tem a ver com o ocorrido nesta primeira rodada.
Há duas semanas, houve uma reunião de organização do Brasileiro, com dirigentes de vários times, na qual a confederação falou sobre o tema e anunciou a elaboração do documento.
Além de resolver problemas como esse do estádio do Palmeiras, neste domingo, a ideia da diretoria é de explicar aos clubes o que eles podem ou não comercializar. Um exemplo, usado no dia do encontro, foi em relação ao uniforme do gandula. Quem, afinal, pode vender a propriedade, se quiser? Essas e outras questões serão colocadas no regulamento.

Leia o comunicado da CBF:

A Confederação Brasileira de Futebol esclarece que o episódio ocorrido no sábado, na partida entre Palmeiras e Atlético Mineiro, em que o nome Allianz Parque chegou a ser coberto, ocorreu em virtude do excesso de zelo da empresa terceirizada encarregada dos procedimentos operacionais nos estádios.

Vale ressaltar que o problema foi detectado e devidamente corrigido pela diretoria de Marketing da CBF e não se repetirá nos jogos do Campeonato Brasileiro.