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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Red Bull pagará 70 milhões de euros pela propriedade do estádio de seu próprio time

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Fabricante de energéticos já era dona do time e dos naming rights da Red Bull Arena
Por Redação - São Paulo (SP) em 13 de Setembro de 2017 às 14:32

Red Bull finalmente conseguiu se tornar dona do estádio em que seu time, o RB Leipzig, manda seus jogos na Alemanha. A imprensa local estima que a fabricante de bebidas energéticas austríaca, que já era dona do time e dos naming rights do estádio (Red Bull Arena Leipzig), pagará 70 milhões de euros ao atual proprietário, Michael Kölmel. Oficialmente, os valores não foram divulgados.
A empresa precisou da intermediação da Câmara Municipal de Leipzig para concluir a negociação, que foi acertada no ano passado, mas ficou em sigilo por conta de uma obstrução na venda. A aprovação final só virá no próximo mês de outubro, depois que o time provar que não vai se mudar da cidade e continuará usando o estádio para mandar seus jogos. Se tudo correr como o esperado, a Red Bull terá os direitos de administração do estádio até 2040.
"O RB Leipzig é um golpe de sorte para o futebol em Leipzig. A mensagem mais importante para o povo de Leipzig é que o estádio permanece no coração da nossa cidade. Estou firmemente convencido de que nosso estádio é um exemplo do futuro, pois está bem ligado aos transportes públicos e é um lugar onde as pessoas se encontram", afirmou o prefeito da cidade, Burkhard Jung.
"A decisão de comprar o estádio tem um alto valor simbólico para os nossos fãs e para a nossa equipe, mas especialmente para muitas pessoas dentro e ao redor de Leipzig. Para nós, este é também um compromisso claro e duradouro", declarou Oliver Mintzlaff, CEO do RB Leipzig.
O próximo passo da Red Bull é aumentar a capacidade do estádio, que tem, em média, mais de 40 mil espectadores por jogo. "O estádio será modernizado e desenvolvido em diálogo com municípios e moradores locais. Uma das conversas será sobre a expansão da capacidade para 50 mil espectadores ", explicou o clube, em nota oficial.

Colaboração: Matheus Melgaço

segunda-feira, 11 de maio de 2015

CBF veta nome da Allianz em estádio, mas depois volta atrás

A decisão foi tomada para evitar que o nome da empresa aparecesse na transmissão da televisão. Durante a própria partida, porém, as coberturas foram arrancadas. Em nota divulgada em seu site no domingo, a entidade se justificou:
“A Confederação Brasileira de Futebol esclarece que o episódio ocorrido no sábado, na partida entre Palmeiras e Atlético Mineiro, em que o nome Allianz Parque chegou a ser coberto, ocorreu em virtude do excesso de zelo da empresa terceirizada encarregada dos procedimentos operacionais nos estádios. Vale ressaltar que o problema foi detectado e devidamente corrigido pela diretoria de marketing da CBF e não se repetirá nos jogos do Campeonato Brasileiro”, disse a entidade.
Curiosamente, o site da CBF chama o Allianz Parque de “Arena do Palmeiras” no título da notícia. A explicação da entidade ocorreu em virtude da repercussão do fato nas mídias sociais e especializada.
Ainda durante a partida, torcedores palmeirenses chegaram a intensificar nas redes sociais movimento de boicote à Globo, creditando à emissora a obrigação de cobrir o nome da Allianz. A Globo já não chama o estádio palmeirense pelo nome, o que faz com que o torcedor adote a sigla RGT nas redes sociais para se referir à emissora de televisão.
Ainda no sábado, o Palmeiras chegou a dizer que não tinha controle sobre o ocorrido, já que o veto partiria de CBF e Globo, que consideravam o nome da empresa de seguros uma propaganda ilegal durante a transmissão.
A Globo não se manifestou sobre o caso, tendo a CBF assumido a responsabilidade pelo veto.


Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/cbf-veta-nome-da-allianz-em-estadio-mas-depois-volta-atras_28292.html#ixzz3Zy99sxMV

domingo, 10 de maio de 2015

CBF culpa terceirizada por confusão no Allianz, autoriza nome no estádio e vai criar regulamento

GAZETA PRESS
Faixa cobriu a palavra
Faixa cobriu a palavra Allianz, nome da empresa que dá nome ao estádio do Palmeiras 
A CBF diz que a confusão no Allianz Parque, neste sábado, no primeiro jogo do Campeonato Brasileiro, foi de responsabilidade de uma terceirizada por ela contratada para cuidar da operação dos jogos. De acordo com a diretoria, a dona dos naming rightsdo estádio do Palmeiras está autorizada a manter o nome nos mesmos lugares, como está atualmente.
A entidade se manifestou ainda neste domingo sobre o assunto para explicar o ocorrido (veja no fim do texto). O imbróglio acabou ofuscando a cerimônia de abertura preparada para o duelo.
Antes do início do jogo, faixas brancas foram colocadas em cima do nome da patrocinadora do alviverde, em alguns lugares da arena. Momentos depois, no entanto, elas foram retiradas, deixando a marca visível novamente. Uma funcionária tentava explicar aos torcedores que era uma reivindicação da Globo e que o time poderia até perder pontos caso a deliberação não fosse cumprida.
A diretoria da entidade máxima do futebol brasileiro ainda não identificou quem foi que fez a recomendação para tampar o "Allianz".
A CBF vai criar um regulamento geral de Marketing para divulgar as regras e fazer com que elas sejam implementadas. A iniciativa, no entanto, não tem a ver com o ocorrido nesta primeira rodada.
Há duas semanas, houve uma reunião de organização do Brasileiro, com dirigentes de vários times, na qual a confederação falou sobre o tema e anunciou a elaboração do documento.
Além de resolver problemas como esse do estádio do Palmeiras, neste domingo, a ideia da diretoria é de explicar aos clubes o que eles podem ou não comercializar. Um exemplo, usado no dia do encontro, foi em relação ao uniforme do gandula. Quem, afinal, pode vender a propriedade, se quiser? Essas e outras questões serão colocadas no regulamento.

Leia o comunicado da CBF:

A Confederação Brasileira de Futebol esclarece que o episódio ocorrido no sábado, na partida entre Palmeiras e Atlético Mineiro, em que o nome Allianz Parque chegou a ser coberto, ocorreu em virtude do excesso de zelo da empresa terceirizada encarregada dos procedimentos operacionais nos estádios.

Vale ressaltar que o problema foi detectado e devidamente corrigido pela diretoria de Marketing da CBF e não se repetirá nos jogos do Campeonato Brasileiro.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Allianz fecha naming rights do novo estádio do Palmeiras

A WTorre e a AEG confirmaram hoje a venda do naming rights da Arena Palestra para a seguradora alemã Allianz.
Os detalhes do acordo não foram oficialmente divulgados, mas especula-se que a empresa terá os direitos de nomear o estádio pelos próximos vinte anos, pagando um total de R$ 300 milhões. Vale lembrar que recentemente a Itaipava fechou esta mesma propriedade com a Fonte Nova.
Além de dar nome a futura casa alviverde, a Allianz possui naming rights do estádio do Bayern de Munique (Allianz Arena), Sydney FC (Allianz Stadium), OGC Nice (Allianz Riviera) e o Allianz Park, um campo de rugby localizado em Londres.