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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Com ativações, marcas dão pontapé inicial para Copa da Rússia

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Adidas, Budweiser, Coca-Cola, Hyundai, McDonald’s e Visa investem em campanhas, promoções e produtos para potencializar negócios e estreitar relação com o público


https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2018/02/07/com-ativacoes-marcas-dao-pontape-inicial-para-copa-da-russia.html

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Red Bull pagará 70 milhões de euros pela propriedade do estádio de seu próprio time

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Fabricante de energéticos já era dona do time e dos naming rights da Red Bull Arena
Por Redação - São Paulo (SP) em 13 de Setembro de 2017 às 14:32

Red Bull finalmente conseguiu se tornar dona do estádio em que seu time, o RB Leipzig, manda seus jogos na Alemanha. A imprensa local estima que a fabricante de bebidas energéticas austríaca, que já era dona do time e dos naming rights do estádio (Red Bull Arena Leipzig), pagará 70 milhões de euros ao atual proprietário, Michael Kölmel. Oficialmente, os valores não foram divulgados.
A empresa precisou da intermediação da Câmara Municipal de Leipzig para concluir a negociação, que foi acertada no ano passado, mas ficou em sigilo por conta de uma obstrução na venda. A aprovação final só virá no próximo mês de outubro, depois que o time provar que não vai se mudar da cidade e continuará usando o estádio para mandar seus jogos. Se tudo correr como o esperado, a Red Bull terá os direitos de administração do estádio até 2040.
"O RB Leipzig é um golpe de sorte para o futebol em Leipzig. A mensagem mais importante para o povo de Leipzig é que o estádio permanece no coração da nossa cidade. Estou firmemente convencido de que nosso estádio é um exemplo do futuro, pois está bem ligado aos transportes públicos e é um lugar onde as pessoas se encontram", afirmou o prefeito da cidade, Burkhard Jung.
"A decisão de comprar o estádio tem um alto valor simbólico para os nossos fãs e para a nossa equipe, mas especialmente para muitas pessoas dentro e ao redor de Leipzig. Para nós, este é também um compromisso claro e duradouro", declarou Oliver Mintzlaff, CEO do RB Leipzig.
O próximo passo da Red Bull é aumentar a capacidade do estádio, que tem, em média, mais de 40 mil espectadores por jogo. "O estádio será modernizado e desenvolvido em diálogo com municípios e moradores locais. Uma das conversas será sobre a expansão da capacidade para 50 mil espectadores ", explicou o clube, em nota oficial.

Colaboração: Matheus Melgaço

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

361°: a marca que está nos Jogos Olímpicos e que você deveria conhecer


Primeira chinesa da história a fechar um contrato de exclusividade envolvendo uma Olimpíada, marca peca ao não valorizar ativação
10 AGO, 2016 ESCRITO POR MKT ESPORTIVO

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Por Eduardo Esteves

Em meio a atletas e delegações vestindo as tradicionais NikePumaadidasAsics e Mizuno, você já se perguntou, afinal, qual marca que é dona da categoria de material esportivo oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016?
Se lhe ocorreu esta dúvida saiba que certamente você não está sozinho. De fato, houve um trabalho debranding muito mal elaborado por parte da empresa em questão.
Fundada em 2003, a 361° é hoje uma das principais marcas esportivas da China e tem conquistado grande espaço no setor. A empresa se tornou a primeira chinesa da história a fechar um contrato deste tipo envolvendo uma Olimpíada.
Nos últimos anos ela esteve envolvida em competições esportivas na Ásia, como os Jogos Asiáticos de 2014 de Inchon e Guangzhou 2010, e nos Jogos Olímpicos da Juventude em Nanjing 2014. Presente em 35 países, é responsável por vestir todos os profissionais (médicos, árbitros e operacional) e voluntários envolvidos no Rio de Janeiro – cerca de 106.5 mil pessoas, além das delegações da Grécia e África do Sul.

361-china
O evento no Rio se tornou a grande oportunidade de uma marca até então desconhecida do público crescer dentro de um país aquecido por abrigar em apenas dois anos os principais eventos esportivos do mundo. Mas suas ambições são ainda maiores. No médio e longo prazo, a 361° tem como foco crescer globalmente priorizando, inicialmente, o Reino Unido.
No Brasil, a empresa possui cerca de 700 pontos de vendas, fruto de um recente plano estratégico visando os Jogos Olímpicos. Por outro lado, pouco (ou nada) se viu sobre ativações envolvendo o evento buscando o mínimo de awareness. Trabalhar ações junto ao público não seria um caminho primário para um player que deseja ser reconhecido?
Forte na natação, é patrocinadora de três nadadores chineses, entre eles o já medalhista olímpico Sun Yang. Por aqui, investe na nadadora brasileira Graciele Hermann. Se há representatividade na Ásia, ainda é pouco para quem detém exclusividade de uma Olimpíada e tem como ambição brigar com gigantes do setor.
Anunciada pelo Comitê local em outubro de 2014, a 361° teve pouco menos de dois anos para elaborar e executar um plano de ativações que contemplasse tais iniciativas. Pouco tempo? Suficiente para quem tem metas agressivas e tamanho poderio financeiro.
Por ora, as poucas iniciativas desenvolvidas, como um treino funcional na praia de Copacabana, são destacadas em suas redes sociais. Já diria Hans Erik, diretor global de marketing da Heineken:
“Se você não tem uma verba para fazer alguma coisa além do patrocínio, não faça”.

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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Jeep inova e convida torcedores para um test-drive com Zico

Às 16:45 por Gabriel Tolentino in    Comente!
Jeep e Flamengo: parceria além da estampa da camisa
Indo na linha de pensamento onde o patrocínio deve ir muito mais além do que uma simples estampa na camisa, a Jeep ativou seu patrocínio com o Flamengo e alavancou sua própria marca com simplesmente o maior ídolo da história do clube, Zico.

Na ação, os consumidores eram encaminhados a ter um test-drive do Jeep Renegate, novo carro da marca, com o Arthur. Durante o trajeto até a Gávea (claro que não poderia ter um destino diferente), os torcedores contavam momentos marcantes com o Flamengo e no final da viagem ganharam uma camisa do Flamengo autografada pelo Galinho.

Confira o resultado da ação no vídeo abaixo:

           

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Umbro leva sócios do Atlético-PR para uma experiência de marca incrível

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Ativando o lançamento dos novos uniformes do Atlético/PR, a Umbro preparou uma surpresa para onze sócios-torcedores escolhidos de maneira aleatória na Arena da Baixada.
Levados ao vestiário, os felizardos foram contemplados com o novo manto principal, além de outros licenciamentos oficiais do clue. De quebra, ainda conheceram o goleiro Weverton e o meia Deivid. Em seguida, todos foram encaminhados ao camarote da marca inglesa no estádio e puderam assistir ao duelo contra o Internacional de um local privilegiado.

Para completar, os ex-laterais campeões nacionais pelo CAP em 2001, Alessandro, Fabiano e Ivan, surpreenderam os associados e distribuíram autógrafos e fotos.~


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A corrida pelo patrocínio olímpico

Comitê Rio 2016 espera superar em 30% a captação dos jogos de Londres ao reforçar o retorno de imagem do evento para as marcas


NAYARA FRAGA - O Estado de S.Paulo
Para os fãs de esporte, a Olimpíada de 2016 ainda está longe. Mas a competição já começou para os organizadores e patrocinadores do evento. De um lado, o Comitê Organizador Rio 2016 corre contra o tempo para alcançar a meta de R$ 3,4 bilhões em patrocínios (até agora, já arrecadou metade desse valor). De outro, empresas disputam ferozmente a chance de ter seu nome ligado ao evento.
Por enquanto, dez patrocinadores estão definidos. Entre eles estão Bradesco (no nível 1, que significa o maior desembolso), Ernst & Young e Skol (nível intermediário) e Nike, no terceiro patamar. Nos próximos 24 meses, o comitê quer fechar mais 30 patrocínios. Ao assinar o contrato, as empresas conseguem a exclusividade dentro de seu setor. À medida que mais acordos são fechados, as possibilidades de prospecção se afunilam.
Ao contrário do que ocorre em outros eventos, patrocinar a Olimpíada não garante um banner em estádios e eventos de rua. Isso porque os jogos têm uma "política de arena limpa". Apenas as telas da Panasonic, os cronômetros da Omega e os uniformes dos voluntários terão visibilidade. Mas as marcas buscam mais do que uma simples inserção: querem ser associadas ao espírito olímpico.
"Patrocinar o evento significa colaborar para a realização dos Jogos Olímpicos, competição associada a superação, paz e respeito", diz Renato Ciuchini, diretor comercial do Comitê Rio 2016. Passar essa mensagem adiante é uma tarefa que exige fôlego de atleta: para conquistar as marcas, Ciuchini já visitou mais de 50 empresas no Brasil, na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos. Ele faz de cinco a dez reuniões semanais com parceiros e potenciais patrocinadores. A expectativa do executivo é que o evento do Rio supere em 30% o total de patrocínios captados para os jogos de Londres, realizados em 2012.
Ciuchini, que tem passagens por companhias como TIM e Avaya, está fechando dois contratos neste momento: um com a empresa que vai fornecer a infraestrutura de rede e de servidores - que poderá incluir Wi-Fi nas arenas - e outro com a escola de idiomas que vai testar o inglês dos voluntários e oferecer quatro meses de aulas grátis para cerca de 300 mil que não forem recrutados. Oito escolas disputaram o contrato.
Outdoor. O investimento das empresas na Olimpíada se divide, em muitos casos, em dinheiro e serviço. Assim funcionará, por exemplo, com a companhia aérea a ser selecionada para trazer a tocha olímpica ao Brasil e organizar o check-in dos atletas na data mais caótica: o último dia do evento. "Um dos grandes aprendizados (proporcionados por eventos esportivos desse porte) é adquirir a noção de que patrocínio não é sinônimo de outdoor", diz Clarisse Setyon, coordenadora do núcleo de estudos em negócios do esporte da escola de negócios ESPM.
O Bradesco fornecerá caixas eletrônicos nas arenas e financiamento especial para obras relacionadas ao evento. Segundo o vice-presidente de marketing do banco, Domingos Abreu, os serviços não pagam o patrocínio, mas dão retorno institucional para a marca.
Por isso, o Bradesco investiu R$ 33 milhões em 2012 em projetos que incluem apoios a times de vôlei e basquete feminino em categorias de base. Este valor inclui também um projeto que incentiva duas mil meninas a praticar esportes e apoio a confederações esportivas.
Além de pagar a cota do patrocínio, toda empresa que embarca em um grande evento esportivo tem de gastar quase o dobro para "ativar" o investimento. A ativação inclui gastos com mídia relacionada ao patrocínio. A consultoria Ernst & Young vai gastar 30% de sua verba de marketing em ações que mencionam os Jogos Olímpicos.
Medir o retorno financeiro do patrocínio é uma missão difícil. Mas, no caso da Ernest & Young, o evento gerou novos negócios, diz José Carlos Pinto, sócio da consultoria. O executivo afirma que 170 profissionais da companhia já se envolveram com a prestação de serviços para a Olimpíada. "O comitê tem grande demanda por serviços de consultoria, até mesmo por seu caráter temporário", diz ele.
O Comitê Rio 2016 encerra atividades em 2017, com o balanço dos resultados financeiros. A partir daí, a "tocha" da busca de patrocínios passa para o Japão, que sediará os jogos de 2020.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Puma | Usain Bolt e Sergio Agüero ativam clássico inglês

No próximo domingo rola o derby inglês entre Manchester City e Manchester United. Para a ocasião, a Puma convidou dois dos seus principais embaixadores para estrelar seu novo vídeo: Usain Bolt e Sergio Agüero.
Fã declarado dos Diabos Vermelhos, o jamaicano convida o atacante dos Citizens para um treino de velocidade. Na verdade, o velocista tem outros planos para o argentino.


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O estádio do Corinthians vai se chamar Emirates Arena ou Arena Emirates

Companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos assinará contrato em breve no valor de R$ 450 milhões

05 de setembro de 2013 | 15h 14

Almir Leite - O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - Emirates Arena ou Arena Emirates. Assim vai se chamar a Arena Corinthians, em Itaquera, pelos próximos 20 anos. Em troca, a companhia áerea com sede nos Emirados Árabes Unidos vai depositar nos cofres do clube do Parque São Jorge a quantia de R$ 450 milhões. Isso equivale a uma renda anual para o Corinthians de R$ 22,5 milhões.

O contrato ainda não foi assinado. E depende de um sim dos comandantes da empresa dos Emirados Árabes Unidos. A diretoria do Corinthians já demonstrou estar satisfeita com os números apresentados. A decisão está nas mãos dos xeques, que comandam a empresa. Poucos acreditam que o negócio não seja assinado. A informação que o Estado apurou é o contrato vai ser assinado, de modo que a Emirates dará seu nome ao estádio corintiano na zona leste de São Paulo, e terá outras ações dentro do complexo esportivo.
Ocorre que a Emirates, mesmo assinando o contrato para batizar o Estádio do Corinthians, terá de dividir a marca com outras empresas para outras atividades. A única exigência é que as empresas concorrentes ou parceiros dentro do Estádio do Corinthians não sejam do mesmo ramo de atividade, como companhias aéreas. Os camarotes VIP do Itaquerão, que têm capacidade para até 300 pessoas, por exemplo, serão negociados de maneira independente.
O valor fechado com a Emirates é pelo menos R$ 50 milhões a mais do que o próprio Corinthians calculava receber quando começou a estudar a possbilidade de uma empresa dar seu nome para o estádio. Isso tem a ver com a concorrência. Ambev e Zurich Seguros também estavam no páreo, de acordo com informações do mercado.
A Emirates está desenvolvendo uma política agressiva de marketing no Brasil não só por ter uma linha entre São Paulo e Abu Dhabi, mas porque tem planos ambiciosos no País num curto espaço de tempo. Pesou ainda na opção pela empresa árabe, além do dinheiro oferecido, claro, sua experiência na área. A Emirates tem acordo de sucesso com o Arsenal, na Inglaterra, time da primeira divisão daquele país. E no ano passado, ela fechou acordo com a prefeitura de Glasgow pelos naming rights de um complexo esportivo na cidade, cujo carro chefe é um ginásio.
Os R$ 450 milhões por 20 anos de parceria são considerados por analistas nesse incipiente mercado brasileiro um negócio e tanto. O ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, sempre esteve à frente desse assunto. O dirigente prometeu fazer um negócio da China com os direitos do nome da nova arena corintiana. 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Ativação de patrocínio esportivo: exemplos

A visão de que o patrocínio vai muito além de colocar a marca em algum lugar e que pode servir como forma da marca absorver tudo aquilo que é passado pelo patrocinado tem grandes exemplos de sucesso. A Gillette, patrocinadora de Roger Federer, mostrou isso ao fazer um gigantesco retrato em grama do atleta sendo barbeado.
Ano passado a Heineken apresentou o programa The Candidate, onde mostrava todas as fases de um processo seletivo de emprego que informou quem foi o vencedor durante a partida entre Juventus e Chelsea pela UEFA Champions League, campeonato de futebol entre equipes europeias que é patrocinado pela cervejaria.
A Nike, patrocinadora do Corinthians há dez anos, criou uma ação onde pinta momentos marcantes da história do clube no muro do centro de treinamentos, numa aproximação clara da marca não só com a camisa do clube hoje, mas com toda a história da instituição.
As ativações diferenciadas de patrocínio são uma tendência irreversível e devem se espalhar cada vez mais para feiras e congressos, ações ligadas a ONGs e entidades beneficentes, publicações de conteúdo e diversas outras opções.
Os benefícios para as marcas que patrocinam e são patrocinadas podem ser imensos, e essa via de mão dupla onde todos ganham tende ganhar cada vez mais mercado.
Sua empresa já fez alguma ação de patrocínio com algo que eleve o valor da sua marca? Agora é uma boa hora para começar.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Qatar Airways ativa patrocínio ao FC Barcelona

Uma equipe que une o mundo. Este é o mote do primeiro comercial da Qatar Airways a partir do seu acordo de patrocínio master com o Barcelona, que renderá 96 milhões de euros ao longo de três anos.
Grandes feras do atual elenco, como Iniesta, Lionel Messi, Neymar Jr e até o inglês Gary Lineker, ex-jogador do clube, se destacam em uma ilha que respira o clube catalão.