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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

361°: a marca que está nos Jogos Olímpicos e que você deveria conhecer


Primeira chinesa da história a fechar um contrato de exclusividade envolvendo uma Olimpíada, marca peca ao não valorizar ativação
10 AGO, 2016 ESCRITO POR MKT ESPORTIVO

rio-361



Por Eduardo Esteves

Em meio a atletas e delegações vestindo as tradicionais NikePumaadidasAsics e Mizuno, você já se perguntou, afinal, qual marca que é dona da categoria de material esportivo oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016?
Se lhe ocorreu esta dúvida saiba que certamente você não está sozinho. De fato, houve um trabalho debranding muito mal elaborado por parte da empresa em questão.
Fundada em 2003, a 361° é hoje uma das principais marcas esportivas da China e tem conquistado grande espaço no setor. A empresa se tornou a primeira chinesa da história a fechar um contrato deste tipo envolvendo uma Olimpíada.
Nos últimos anos ela esteve envolvida em competições esportivas na Ásia, como os Jogos Asiáticos de 2014 de Inchon e Guangzhou 2010, e nos Jogos Olímpicos da Juventude em Nanjing 2014. Presente em 35 países, é responsável por vestir todos os profissionais (médicos, árbitros e operacional) e voluntários envolvidos no Rio de Janeiro – cerca de 106.5 mil pessoas, além das delegações da Grécia e África do Sul.

361-china
O evento no Rio se tornou a grande oportunidade de uma marca até então desconhecida do público crescer dentro de um país aquecido por abrigar em apenas dois anos os principais eventos esportivos do mundo. Mas suas ambições são ainda maiores. No médio e longo prazo, a 361° tem como foco crescer globalmente priorizando, inicialmente, o Reino Unido.
No Brasil, a empresa possui cerca de 700 pontos de vendas, fruto de um recente plano estratégico visando os Jogos Olímpicos. Por outro lado, pouco (ou nada) se viu sobre ativações envolvendo o evento buscando o mínimo de awareness. Trabalhar ações junto ao público não seria um caminho primário para um player que deseja ser reconhecido?
Forte na natação, é patrocinadora de três nadadores chineses, entre eles o já medalhista olímpico Sun Yang. Por aqui, investe na nadadora brasileira Graciele Hermann. Se há representatividade na Ásia, ainda é pouco para quem detém exclusividade de uma Olimpíada e tem como ambição brigar com gigantes do setor.
Anunciada pelo Comitê local em outubro de 2014, a 361° teve pouco menos de dois anos para elaborar e executar um plano de ativações que contemplasse tais iniciativas. Pouco tempo? Suficiente para quem tem metas agressivas e tamanho poderio financeiro.
Por ora, as poucas iniciativas desenvolvidas, como um treino funcional na praia de Copacabana, são destacadas em suas redes sociais. Já diria Hans Erik, diretor global de marketing da Heineken:
“Se você não tem uma verba para fazer alguma coisa além do patrocínio, não faça”.

china-361

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Ebook - O futuro dos megaeventos esportivos


O FUTURO DOS MEGAEVENTO ESPORTIVOS_DOWNLOAD

O FUTURO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS – INOVAÇÕES PÓS COPA 2014 E JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS 2016
2015 Primeira edição / first edition Rio de Janeiro, Brasil
ANDREA DESLANDES
LAMARTINE DACOSTA
ANA MIRAGAYA
editores / editors
CONDIÇÕES DE PROPÓSITO E USO DESTA PUBLICAÇÃO
Este livro opera como uma plataforma digital sem propósitos comerciais e com livre acesso a usuários mantendo os direitos autorais porem permitindo cópias e divulgação dos textos com identidade dos autores, títulos da contribuição e denominação da fonte. Nestes termos, o objetivo desta publicação é o da criação de um ambiente de inovação científica e tecnológica nas áreas de esportes, educação física e exercícios físicos a partir das recomendações da Agenda Olímpica 2020, emitida pelo Comitê Olímpico Internacional em dezembro de 2014.
Para fazer o download: http://correrbem.org.br/wp-content/uploads/2015/06/The-Future-of-Sports-Mega-events-new-book-on-Agenda-2020.-2015_06_15.pdf

terça-feira, 8 de abril de 2014

Entrevista: Jorge Nasser, Diretor de Marketing do Bradesco



A edição de março de 2014 do Esporte SA foi realizada com Jorge Nasser, Diretor de Marketing do Banco Bradesco. O executivo explicou a participação de um dos maiores bancos brasileiros junto ao esporte nacional. "Falar é fácil, difícil é fazer pelo Esporte", disse o diretor. Outra atração do programa é o quadro Empreendedor do Esporte, que, nesta edição, teve a empresa Soccer Grass como convidada. Confira!



https://www.youtube.com/watch?v=9YvoAJqs3-o

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A corrida pelo patrocínio olímpico

Comitê Rio 2016 espera superar em 30% a captação dos jogos de Londres ao reforçar o retorno de imagem do evento para as marcas


NAYARA FRAGA - O Estado de S.Paulo
Para os fãs de esporte, a Olimpíada de 2016 ainda está longe. Mas a competição já começou para os organizadores e patrocinadores do evento. De um lado, o Comitê Organizador Rio 2016 corre contra o tempo para alcançar a meta de R$ 3,4 bilhões em patrocínios (até agora, já arrecadou metade desse valor). De outro, empresas disputam ferozmente a chance de ter seu nome ligado ao evento.
Por enquanto, dez patrocinadores estão definidos. Entre eles estão Bradesco (no nível 1, que significa o maior desembolso), Ernst & Young e Skol (nível intermediário) e Nike, no terceiro patamar. Nos próximos 24 meses, o comitê quer fechar mais 30 patrocínios. Ao assinar o contrato, as empresas conseguem a exclusividade dentro de seu setor. À medida que mais acordos são fechados, as possibilidades de prospecção se afunilam.
Ao contrário do que ocorre em outros eventos, patrocinar a Olimpíada não garante um banner em estádios e eventos de rua. Isso porque os jogos têm uma "política de arena limpa". Apenas as telas da Panasonic, os cronômetros da Omega e os uniformes dos voluntários terão visibilidade. Mas as marcas buscam mais do que uma simples inserção: querem ser associadas ao espírito olímpico.
"Patrocinar o evento significa colaborar para a realização dos Jogos Olímpicos, competição associada a superação, paz e respeito", diz Renato Ciuchini, diretor comercial do Comitê Rio 2016. Passar essa mensagem adiante é uma tarefa que exige fôlego de atleta: para conquistar as marcas, Ciuchini já visitou mais de 50 empresas no Brasil, na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos. Ele faz de cinco a dez reuniões semanais com parceiros e potenciais patrocinadores. A expectativa do executivo é que o evento do Rio supere em 30% o total de patrocínios captados para os jogos de Londres, realizados em 2012.
Ciuchini, que tem passagens por companhias como TIM e Avaya, está fechando dois contratos neste momento: um com a empresa que vai fornecer a infraestrutura de rede e de servidores - que poderá incluir Wi-Fi nas arenas - e outro com a escola de idiomas que vai testar o inglês dos voluntários e oferecer quatro meses de aulas grátis para cerca de 300 mil que não forem recrutados. Oito escolas disputaram o contrato.
Outdoor. O investimento das empresas na Olimpíada se divide, em muitos casos, em dinheiro e serviço. Assim funcionará, por exemplo, com a companhia aérea a ser selecionada para trazer a tocha olímpica ao Brasil e organizar o check-in dos atletas na data mais caótica: o último dia do evento. "Um dos grandes aprendizados (proporcionados por eventos esportivos desse porte) é adquirir a noção de que patrocínio não é sinônimo de outdoor", diz Clarisse Setyon, coordenadora do núcleo de estudos em negócios do esporte da escola de negócios ESPM.
O Bradesco fornecerá caixas eletrônicos nas arenas e financiamento especial para obras relacionadas ao evento. Segundo o vice-presidente de marketing do banco, Domingos Abreu, os serviços não pagam o patrocínio, mas dão retorno institucional para a marca.
Por isso, o Bradesco investiu R$ 33 milhões em 2012 em projetos que incluem apoios a times de vôlei e basquete feminino em categorias de base. Este valor inclui também um projeto que incentiva duas mil meninas a praticar esportes e apoio a confederações esportivas.
Além de pagar a cota do patrocínio, toda empresa que embarca em um grande evento esportivo tem de gastar quase o dobro para "ativar" o investimento. A ativação inclui gastos com mídia relacionada ao patrocínio. A consultoria Ernst & Young vai gastar 30% de sua verba de marketing em ações que mencionam os Jogos Olímpicos.
Medir o retorno financeiro do patrocínio é uma missão difícil. Mas, no caso da Ernest & Young, o evento gerou novos negócios, diz José Carlos Pinto, sócio da consultoria. O executivo afirma que 170 profissionais da companhia já se envolveram com a prestação de serviços para a Olimpíada. "O comitê tem grande demanda por serviços de consultoria, até mesmo por seu caráter temporário", diz ele.
O Comitê Rio 2016 encerra atividades em 2017, com o balanço dos resultados financeiros. A partir daí, a "tocha" da busca de patrocínios passa para o Japão, que sediará os jogos de 2020.

sábado, 28 de setembro de 2013




Praticantes acreditam que o esporte tende a se popularizar com a volta aos Jogos após mais de 100 anos
Depois de mais de 100 anos fora do programa olímpico, o golfe volta a fazer parte da maior competição esportiva do mundo nos jogos do Rio em 2016. A quantidade de países que disputarão a medalha de ouro, cerca de 30, reflete o processo de globalização pelo qual o esporte passou desde as Olimpíadas de Paris, em 1900, e St. Louis, em 1904. Nas duas únicas ocasiões, apenas americanos e canadenses participaram dos jogos na modalidade, fato que fez com que o golfe fosse esquecido das competições seguintes.

Um dos possíveis reflexos da volta do esporte aos jogos olímpicos é o aumento no número de praticantes. É o que espera o capitão do Londrina Golf Club, Hélio Shibukawa. Segundo ele, apesar de o golfe ainda ser visto como um esporte elitista, o investimento inicial para os aprendizes é considerado pequeno. Durante os dois primeiros anos os custos são subsidiados. Temos professores, tacos, todos os equipamentos. Para jogar só precisa ter vontade. Se fosse um esporte de elite, eu certamente não iria jogar , afirma, rindo.

O empresário norte-americano radicado em Londrina Clay Hamlin tem 43 anos e pratica o esporte há 18 anos. Ele comanda um escritório especializado em treinamento financeiro, e decidiu jogar golfe como uma distração. Os treinos se intensificaram nos últimos três anos, com práticas diárias por pelo menos cinco vezes na semana. Ritmo de profissional? Longe disso, garante. Sou um amador que treina duro, apenas isso , diz Hamlin.

Meta

Os treinamentos, porém, já garantem o empresário no topo do ranking da Federação Paranaense e Catarinense de golfe. Entre as conquistas deste ano estão o pentacampeonato consecutivo no Open Royal Residence e o título no Aberto de Golfe do Norte do Paraná. Modesto, ele afirma que os títulos são fruto do treinamento árduo e da dedicação. Ainda estou muito longe de me considerar profissional. Tenho como objetivo jogar no PGA Seniors [liga americana para golfistas acima de 50 anos] assim que tiver idade. Por enquanto, estou apenas aproveitando essa característica do golfe. Diferente de esportes como basquete ou futebol, no golfe mesmo quem não é profissional consegue fazer boas partidas .

Sobre uma possível popularização do golfe no Brasil a partir das Olimpíadas do Rio de Janeiro, Hamlin se diz otimista. Muita gente não conhece o golfe, acredita que é apenas um esporte de elite, caro e impossível de praticar. Faltam campos públicos no Brasil, é verdade. Mas é um jogo muito gostoso, apaixonante e que tem potencial no país . A maior vantagem, aponta, é o aumento na capacidade de raciocínio e de poder de decisão. O golfe dá muita preparação mental, já que o golfista compete contra ele mesmo. Ninguém pode te ajudar ou te atrapalhar, é você contra você , define.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Divulgada lista dos judocas contemplados pela Bolsa Atleta Pódio


30/08/2013 16:40 - Portal Brasil
O programa faz parte do Plano Brasil Medalhas e é destinado a modalidade individuais

Ministério do EsporteBolsa Atleta Pódio   Ampliar
  • Bolsa Atleta Pódio
O Ministério do Esporte divulgou nesta semana a lista dos 27 judocas contemplados pela Bolsa Atleta Pódio, uma das principais iniciativas do Plano Brasil Medalhas. 
O programa é destinado a modalidade individuais. As bolsas têm valor que variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil para que os atletas possam se dedicar aos treinos e conquistar mais medalhas nas Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016.
Os grandes resultados dos últimos anos dentro do tatame são frutos de planejamento e investimentos dos patrocinadores, privados e estatais, convênios firmados entre a Confederação Brasileira de Judô e o Ministério do Esporte, projetos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, programa Bolsa Atleta e recursos provenientes da Lei Agnelo/Piva, repassados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). 

Bolsa Pódio
Em 13 de setembro de 2012, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, lançaram o Plano Brasil Medalhas 2016, uma ação para ampliar os investimentos nos esportes com chances de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro.
Por meio do Plano Brasil Medalhas serão investidos mais R$ 1 bilhão até 2016 em 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas. O objetivo do Plano Brasil Medalhas é permitir que o País encerre a participação nas Olimpíadas do Rio 2016 entre os 10 melhores do quadro de medalhas e que termine as Paraolimpíadas do Rio entre os cinco primeiros na classificação final.
Uma das principais iniciativas do Plano Brasil Medalhas foi a implementação de uma nova categoria do programa Bolsa Atleta: a Bolsa Pódio, cujos valores variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil.
A expectativa é que cerca de 160 atletas recebam a Bolsa Pódio entre 2013 e 2014. O número de contemplados pode ter variações a cada ano em razão de resultados, uma vez que, para ter direito ao apoio, os atletas devem atender a vários critérios técnicos, entre eles estar situado entre os 20 melhores do ranking mundial de sua prova e comprovar evolução na carreira compatível com a expectativa de medalha nos Jogos Rio 2016. 
Para ter direito à Bolsa Pódio, o atleta precisa ser indicado por sua confederação esportiva, pelo COB ou pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e pelo patrocinador público e ter seu plano esportivo aprovado pelo grupo de especialistas constituído para essa finalidade. A cada ano haverá avaliação do cumprimento do plano esportivo, e novos atletas bem ranqueados poderão ser incluídos na Bolsa Pódio, assim como poderá haver exclusão em caso de não atingimento das metas estabelecidas.
Os judocas contemplados são:
Felipe Eidji Kitadai
Bruno Mendonça Silva
Charles Koshiro Chibana
David Moura Pereira da Silva
Diego Ferreira dos Santos
Eleudis de Souza Valentim
Eric Takabatake
Érika de Souza Miranda
Gabriela Shinobu Chibana
Katherine Stéphanie Campos de Moraes
Ketleyn Lima Quadros
Leandro Leme da Cunha
Luciano Ribeiro Corrêa
Luiz Ricardo de Oliveira Revite
Marcelo Garcia Contini
Maria de Lourdes Mazzoleni Portela
Maria Suelen Altheman
Mayra Aguiar da Silva
Nathália Brigida
Rafael Carlos da Silva
Rafaela Lopes Silva
Renan Jesus Nunes
Rochele Jesus Nunes
Sarah Gabrielle Cabral de Menezes
Tiago Henrique de Oliveira Camilo
Victor Rodrigues Penalber de Oliveira
Walter Costa dos Santos 

Fonte:

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Fox acerta com Globo e transmite Rio 2016, Copa de 2018 e F1


UOL Esporte
Crédito da foto: J. P. Engelbrecht/AFP
A Fox garantiu, após duras negociações com a Globosat, os direitos de transmissão da Olimpíada do Rio em 2016 e da Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Discute-se agora como será a participação da emissora na Fómula 1 a partir do ano que vem. A transmissão da Copa do Brasil em 2014 já havia sido anunciada.
As negociações começaram no final de 2011, quando os canais Sportv, da Globosat, anunciaram sua grade de programação para o ano seguinte. Nela, constava a Libertadores da América, um dos eventos mais chamativos em termos de audiência e de retorno publicitário. O pacote comercial havia sido vendido com a garantia de transmissão do evento sul-americano.
A Fox, que tem os direitos de transmissão da Libertadores para toda a América do Sul, avisou a Globosat que inauguraria seu próprio canal de esportes no Brasil no início de 2012 e que ela mesmo transmitiria a Libertadores. Houve tentativas de negociação que não avançaram e foram retomadas no ano seguinte.
Segundo uma fonte da Fox, houve uma série de pedidos em troca da Libertadores. A Globosat não aceitou em um primeiro momento, mas voltou a negociar. “Conseguimos quase tudo o que queríamos”, disse, sob condição de anonimato, o representante da Fox.

sábado, 11 de maio de 2013



No dossiê de candidatura, o comitê brasileiro previa a arrecadação de US$ 570 milhões (na conversão atual, R$ 1,15 bilhão) em patrocínios. A pouco mais de três anos dos Jogos, o Rio 2016 já fechou contratos no valor de R$ 1,14 bilhão com sete patrocinadores. Pelo menos outras quatro ou cinco cotas de patrocínio estão sendo ou serão negociadas pelo comitê organizador.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Movimento visita ministro do Esporte para pedir surfe no Rio 2016


Aldo Rebelo vai ouvir proposta para incluir surfe na Olimpíada Foto: Mauro Pimentel / Terra
Aldo Rebelo vai ouvir proposta para incluir surfe na Olimpíada
Foto: Mauro Pimentel / Terra

​O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebe os idealizadores do movimento Surf 2016 nesta quarta-feira, em seu gabinete, para ouvir o projeto que defende o surfe e o stand-up na programação da Olimpíada do Rio de Janeiro. O grupo defende a cidade carioca como "berço do surfe no Brasil" e detentora da "maior legitimidade em cultura e referências mundiais de praia".
O movimento conta com simpatizantes como o surfista Gabriel Medina, destaque mundial da modalidade, que encarregou a comitiva que vai a Brasília de convidar o ministro a conhecer de perto o esporte. O surfe tem 35 milhões de praticantes em mais de 100 países.
"A nossa expectativa com este encontro é sair com um pedido formal do ministro para o presidente do COI para incluir o surfe e seus derivados nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de janeiro", disse Romeu Andreatta, publisher de uma revista especializada em surfe e um dos membros da comitiva.

quinta-feira, 21 de março de 2013

América Móvil obtém direitos de transmissão de Olimpíadas



A América Móvil disse nesta quinta-feira que o Comitê Olímpico Internacional (COI) outorgou à gigante mexicana de telecomunicações os direitos de transmissão das Olimpíadas de Inverno que acontecerão na Rússia em 2014 e dos Jogos Olímpicos que ocorrerão no Brasil em 2016.

"Com essa determinação do COI, a América Móvil adquiriu os direitos de transmissão em todas as plataformas na América Latina, exceto no Brasil", disse a companhia em comunicado.

A América Móvil, propriedade do magnata mexicano Carlos Slim, não divulgou os termos financeiros do acordo.

"Os Jogos Olímpicos serão transmitidos através de todas as plataformas na América Latina", disse o porta-voz das empresas Arturo Elías Ayub, segundo citou o comunicado.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Why the NBA Should be Opposed to David Stern’s 23-and-Under Proposal


Aug
14



The following article is a guest contribution by Benjamin Haynes, Esq.   Haynes is a former Division 1 Basketball Player at Oral Roberts University and currently practices law in the State of Florida.
The twelve men of the USA basketball team stood tall with gold medals around their neck and their hand across their chest as their country’s flag ascended and the National Anthem played. It was a special moment, not only for those players, but for our country.
Recently, David Stern proposed an idea on implementing an age limit of 23-and-under for the future Summer Olympic basketball games. Stern and many NBA owners believe that the NBA gains nothing from the Olympics. Further, the NBA owners are extremely fearful that their NBA star players will suffer an injury that will then hamper their upcoming NBA seasons. While the owners are fearful of injury, Stern is concerned about the NBA’s lost income. With cutting out NBA players over 23 from the Olympics, Stern would turn the NBA’s attention towards the World Cup, where the NBA could potentially make billions of dollars and the players could see profit.
While the owners have a legitimate concern about their players’ health, players are never forced to play in the Olympics. Further, Dwight HowardDwyane Wade, and Chris Bosh, who all would have been on this year’s Olympic team, did not participate due to health related issues. Nobody faulted them for not trying to play through an injury. Sure, guys like Lebron, Kobe, and Durant, who are healthy, would all be frowned upon should they decline to participate in the Olympics. Yet none of them have hinted at not wanting to compete. After winning bronze in 2004, Lebron and Carmelo committed to team USA and brought back gold to America in the 2008 games, earning the label, the “redeem team.”
Money should never determine whether our players will play in the Olympics Games. The tradition and history of the USA men’s basketball play has been an incredible spectacle of sporting greatness, and the pride that comes with such tradition is unmatched. After the final game of the 2012 Summer Olympics, Lebron stated, “But this right here, it means more than myself, it means more than my name on my back. It means everything to the name on the front. I’m happy that I was able to contribute to this great team. It’s one of the best teams ever.” To this day, the 92’ USA men’s basketball team is considered to be the greatest team to ever be assembled in any sport. Where else do you have opposing players asking for autographs during and after the game? That’s the greatness that is brought to the forefront when America’s top stars come together unified and play with one common goal. A gold medal.
The point is that the Olympic Games are about athletes representing their country to the best of their ability. That means countries placing their best teams they have out on the floor. While the players are not paid to play in the Olympic Games, most of these players truly want the experience of representing their county in the Olympics. Just ask any of the twelve USA basketball players who stood tall in London. Further, ask Spain as well. While Spain’s players received the second place silver medal, there is no disputing that those players were extremely proud about representing their country. After the final game, Pau Gasol stated, “We fought for 40 minutes. I am proud of having another Olympic medal around my neck.”
Further, placing our best players on display for the entire world to see is great notoriety for the NBA itself. This year, there were 40 NBA players representing their countries in the Olympics. The rules should stay intact. Let the players choose whether or not they want to compete in the Olympics. Yes, it is a big commitment for these players, who are already playing a long NBA season beforehand, and yes, there is potential for these players to suffer severe injury, but don’t take that choice away from the superstars themselves. When Kobe Bryant was asked about David Stern’s proposed rule change, he stated, “It’s a stupid idea.” Don’t fix what isn’t broken, David. USA basketball is on top of the basketball world, keep the rules as they are and allow more history to be made in the future by letting the best represent.

domingo, 12 de agosto de 2012

Medalhas cada vez mais caras

Quais os países mais eficientes nas últimas Olimpíadas ?



Propomos uma forma diferente de enxergar o quadro de medalhas das Olimpíadas: em vez de contar apenas os números totais, calculamos o desempenho de cada país proporcionalmente à sua riqueza (o PIB) e ao seus recursos humanos (o tamanho de sua população). Para isso, somamos as medalhas de ouro dos últimos três Jogos Olímpicos (Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008) e dividimos pelos seus indicadores. O Brasil não vai bem em ambos os rankings. Veja os dados completos abaixo

http://oglobo.globo.com/infograficos/olimpiadas-2012-eficiencia/

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Adidas mira mudança de atitude para Rio-2016


Máquina do Esporte
ENTREVISTA
Simon Cartwright - Vice-presidente da Adidas
ERICH BETING
Da Máquina do Esporte, em 10/08/12 as 9:36
Fazer do limão uma limonada. Esse pode ser o resumo do trabalho que Simon Cartwright teve ao assumir o projeto da Adidas para os Jogos Olímpicos de Londres. Conhecida como a “marca das três listras”, a fabricante alemã tinha o difícil desafio para 2012 de causar impacto nos Jogos sem poder mostrar exatamente aquela que era sua marca oficial.

Por um veto do Comitê Olímpico Internacional, desde os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, que a Adidas está “órfã” de suas listras em Olimpíadas. Cartwright, vice-presidente da companhia e responsável por todo o projeto olímpico no Reino Unido, diz que no fundo a situação foi benéfica para a marca.

Numa conversa exclusiva com a reportagem da Máquina do Esporte em Londres, o executivo falou sobre o que mudou na visão da empresa a partir do momento em que as listras saíram de cena. E, também, comentou sobre a diferença que é ser um patrocinador oficial de um não-oficial dos Jogos. Isso, aliás, é o que deve mudar o posicionamento da Adidas para o Rio-2016, quando a empresa não será patrocinadora dos Jogos após 16 anos.

Confira a seguir trechos da entrevista com Simon Cartwright.

Máquina do Esporte: O quanto os Jogos Olímpicos são importantes para a Adidas e para o desenvolvimento da marca?
Simon Cartwright: Nós sempre tivemos muito orgulho de patrocinar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Nossa associação com o movimento olímpico já tem 80 anos e nós gostamos de nos ver como uma marca olímpico. Os valores que os Jogos e a Adidas têm são muito parecidos; a paixão, a inovação, a autenticidade. Então é algo perfeito para estarmos associados.

ME: Em relação à edição de 2012 dos Jogos Olímpicos, como está sendo o impacto para a marca?
SC: Os Jogos estão sendo até agora fantásticos. Londres, desde o princípio, mostrava que seria um lugar especial. Desde as primeiras conversas com o comitê organizador nós sabíamos que seria muito diferente de Pequim. E até agora foi muito bem sucedido em ser mais britânico, com mais humor e toda a cultura que são característicos daqui. Para nossa marca isso é uma excelente forma de se aproximar do consumidor, porque isso engaja mais as pessoas.

ME: Londres tem conseguido de fato ser um lugar em que todos querem estar para acompanhar os Jogos...
SC: Eles fizeram um ótimo trabalho em tornar os Jogos acolhedores, em engajar as pessoas, além de deixarem de fato um legado para a população com o evento. E nós queremos encorajar as pessoas para praticar mais esporte, então tudo isso traz um casamento perfeito.

ME: É mais fácil trabalhar com esse tipo de atmosfera do que em Pequim, em que tudo era rigorosamente controlado pelo governo e era um mundo desconhecido?
SC: Minha experiência em Pequim foi muito boa, mas fiquei lá só uma semana, foi diferente... Estou por aqui as Olimpíadas inteiras, e também pelo fato de eu ser inglês acho que estou bastante empolgado com tudo. Mas acho que por aqui a paixão pelo esporte está transbordando entre as pessoas. Quando um atleta ganha uma medalha você vê as pessoas comentando nas redes sociais que querem começar a praticar aquele esporte, seja ele qual for. Isso é um dos objetivos da Adidas e do Comitê Olímpico Internacional, então é muito bom. Acho que esses Jogos farão as pessoas saírem do sofá e praticarem mais esporte.

ME: Qual a importância, dentro de todo esse contexto, de a marca ser então a patrocinadora do time britânico?
SC: É importante. Ao patrocinar o time britânico e os Jogos Olímpicos conseguimos ser a marca líder do mercado inglês este ano e acredito que conseguiremos crescer nos próximos anos, sustentando a nossa posição como marca número 1 na Inglaterra.

ME: Em 2016 a Adidas não será patrocinadora do time brasileiro. Como será o comportamento da marca para os Jogos Olímpicos no Rio?
SC: Como marca, vamos primeiro nos concentrar na Copa do Mundo de 2014, que é patrocinada pela Adidas. Teremos diversas ações de ativação de patrocínio e de exposição da marca para a Copa, e então nós passaremos a ver o que fazer para os Jogos Olímpicos. Óbvio que para nós será um pouco diferente, porque não seremos os patrocinadores oficiais, algo que não acontece desde os Jogos de Sydney, em 2000. Teremos com isso de achar uma nova abordagem, mas é certo que continuaremos com nossos atletas e também provendo os melhores produtos para eles terem a melhor performance. Pode ter certeza de que ainda significará um investimento muito grande da empresa no evento.

ME: Mas isso significa que a empresa concentrará mais esforços na Copa do que nas Olimpíadas?
SC: Como uma marca que é líder no mercado de futebol e que tem sua história construída a partir dele, obviamente que vamos investir bastante no mercado brasileiro por conta da Copa. Nós vamos ver bastante coisa também nas Olimpíadas, mas será uma estratégia totalmente diferente, com outra abordagem. Nós tentaremos capturar bastante do estilo brasileiro, dos valores dos brasileiros, que são coisas que podemos trabalhar melhor sem sermos patrocinadores oficiais. Deveremos trazer a paixão e levar isso à tona nas Olimpíadas.

ME: É mais fácil trabalhar sendo um patrocinador oficial ou precisando lançar mão do marketing de emboscada?
SC: Acho que os dois têm benefícios e desvantagens. Antes de Sydney, por exemplo, não patrocinávamos o time local, mas tínhamos outras equipes com nossa marca, e isso era uma forma de também fazer parte do evento. Ao ser um patrocinador oficial, você acaba sendo às vezes um pouco limitado, porque tudo o que você faz precisa de aprovação dos organizadores. E talvez, quando pensamos em alguém com 14 a 20 anos de idade, quando você não é um patrocinador oficial, pode fazer coisas mais audaciosas que acabam motivando mais esse jovem.

ME: Este ano já é o segundo em que a Adidas não pode usar as três listras no uniforme durante as Olimpíadas. O que isso provoca para a marca até em termos de planejar as ações para o evento?
SC: Ter as três listras sempre foi um jeito fácil de comunicar a marca. Sem elas, tivemos de repensar o jeito de promover a marca nos eventos. Atualmente nós temos a associação com a Stella McCartney para a confecção dos uniformes do time do Reino Unido e também fizemos um monte de ações para contar a história de outros países patrocinados por meio de seus uniformes. Estamos muito mais bem orientados em relação aos meios digitais. Temos usado muito mais o Twitter e o Facebook. Talvez tudo isso tenha feito com que nós tenhamos interagido muito mais com os consumidores do que se estivéssemos apenas com as três listras nas camisas dos atletas.

ME: O futuro é ser mais digital?
SC: Definitivamente. Quando começamos a trabalhar com o comitê organizador de Londres, nosso desafio era ser mais jovem, mais dinâmico, transmitindo uma mensagem mais direta a esse público, unindo música e esporte, por exemplo. E o meio mais adequado para isso foi partir para as mídias digitais. Nossa campanha digital está bastante forte.