terça-feira, 11 de maio de 2010

Estimated Probability of Competing in Athletics Beyond the High School Interscholastic Level


Men's Basketball

  • Less than one in 35, or approximately 3.1 percent of high school senior boys playing interscholastic basketball will go on to play men's basketball at a NCAA member institution.
  • About one in 75, or approximately 1.2 percent of NCAA male senior basketball players will get drafted by a National Basketball Association (NBA) team.
  • Three in 10,000, or approximately 0.03 percent of high school senior boys playing interscholastic basketball will eventually be drafted by an NBA team.

Women's Basketball

  • Approximately three in 100, or 3.5 percent of high school senior girls interscholastic basketball players will go on to play women's basketball at a NCAA member institution.
  • Less than one in 100, or approximately 0.9 percent of NCAA female senior basketball players will get drafted by a Women's National Basketball Association (WNBA) team.
  • One in 5,000, or approximately 0.03 percent of high school senior girls playing interscholastic basketball will eventually be drafted by a WNBA team.

Football

  • Approximately 6.0 percent, or less than one in 16 of all high school senior boys playing interscholastic football will go on to play football at a NCAA member institution.
  • Approximately one in 50, or 1.7 percent of NCAA senior football players will get drafted by a National Football League (NFL) team.
  • Eight in 10,000, or approximately 0.08 percent of high school senior boys playing interscholastic football will eventually be drafted by an NFL team.

Baseball

  • Approximately three in 50, or about 6.4 percent of high school senior boys interscholastic baseball players will go on to play men's baseball at a NCAA member institution.
  • About nine in 100, or about 8.9 percent of NCAA senior male baseball players will get drafted by a Major League Baseball (MLB) team.
  • Approximately one in 200, or 0.44 percent of high school senior boys playing interscholastic baseball will eventually be drafted by an MLB team.

Men's Ice Hockey

  • Approximately 11 in 100, or about 10.8 percent of high school senior boys interscholastic ice hockey players will go on to play men's ice hockey at a NCAA member institution.
  • One in 26, or about 3.8 percent of NCAA senior male ice hockey players will get drafted by a National Hockey League (NHL) team.
  • Less than one in 300, or approximately 0.32 percent of high school senior boys playing interscholastic ice hockey will eventually be drafted by an NHL team.

Men's Soccer

  • Less than three in 50, or about 5.6 percent of high school senior boys interscholastic soccer players will go on to play men's soccer at an NCAA member institution.
  • Less than one in 50, or about 1.6 percent of NCAA senior male soccer players will be drafted by a Major League Soccer (MLS) team.
  • Approximately one in 1,250, or about 0.07 percent of high school senior boys playing interscholastic soccer will eventually be drafted by an MLS team.

Methodology

To calculate the estimated probability of competing in athletics beyond the high school interscholastic level, data from several sources were combined. First, the estimated number of high school student-athletes participating interscholastically in the sports having a major professional league in the United States was obtained from the National Federation of State High School Associations. To calculate the number of high school seniors participating interscholastically in those sports, the total number of high school student-athletes participating was divided by 3.5. This figure was used because some high schools are three-year high schools while others are four-year high schools.
The estimated number of NCAA student-athletes competing in the sports with major professional leagues in the United States was obtained from the NCAA's 1982-08 Participation Statistics Report. To estimate the number of NCAA roster positions in these sports available to an incoming freshmen class, the total number of NCAA student-athletes participating was divided by 3.5. This figure was used because current player attrition will leave more roster positions open than would be expected due to normal graduation. To estimate the number of NCAA senior student-athletes participating in those sports, the total number of NCAA student-athletes participating was divided by 4.5. This figure was used because student-athletes participating in these sports often red shirt and therefore are on the team for five years. The number of college student-athletes drafted by the major professional sport leagues in the United States was calculated using the most recent draft data for each league.
To calculate the probability of a high school senior going on to participate for an NCAA institution in these sports, the estimated number of open NCAA roster positions was divided by the estimated number of high school seniors participating interscholastically in these sports. To calculate the probability of a NCAA senior student-athlete being drafted by a professional team in these sports, the number of NCAA student-athletes drafted into these professional leagues was divided by the estimated number of NCAA senior student-athletes participating in these sports. To calculate the probability of a high school senior student-athlete eventually being drafted by a professional team in these sports, the number of NCAA senior student-athletes drafted by a United States professional league in these sports was divided by the estimated number of high school seniors participating interscholastically in these sports. All probabilities were multiplied by 100 to convert them to percentages.
Obviously, many assumptions and estimations are made in the process of calculating these figures. Therefore, the reader should not consider these figures to be exact, but instead should view these figures as educated calculations.

Last Updated 11/05/10
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Clint Newlin

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A evolução das receitas do mercado brasileiro



O futebol brasileiro é um mercado único do futebol global, pelos milhões de adeptos espalhados pelo país e pela paixão que o desporto mais popular do planeta desperta nos brasileiros. Nos últimos anos, segundo análise da empresa Crowe Horwath RCS os clubes brasileiros aumentaram consideravelmente a participação do adepto nas  suas receitas e a perspectiva para os próximos seis anos é extremamente positiva. A participação mais activa das receitas geradas directamente com o adepto de futebol, ajuda os clubes a terem novos recursos para investir em equipas mais competitivas. Isso acaba por resultar numa satisfação dobrada para os apaixonados adeptos, que recebem um tratamento de cliente preferencial e também por verem as suas equipas cada vez mais competitivas.
Segundo análise da área Esporte Total da Crowe Horwath RCS, o mercado brasileiro de clubes de futebol, movimentou pouco mais de R$ 800 milhões (323 M€) em 2003, superando R$ 1,7 bilhão (687 M€) em 2008. E a perspectiva até a Mundial no Brasil é extremamente positiva, podendo superar R$ 3 bilhões (1.312 M€) no final de 2014. A projecção foi fundamentada nos dados financeiros dos últimos seis anos e na construção de cenários futuros para o período de 2009 a 2014.
Evolução das Receitas – Mercado Brasileiro-2003-2008 (em R$ Milhões)
(Fonte:Crowe Horwath RCS 2009)
As receitas geradas pelos clubes brasileiros apresentaram uma profunda evolução, com um crescimento de 115% no período, impulsionado pelo incremento das receitas geradas com todas as principais fontes de receitas. Os recursos provenientes das transferências de atletas apresentaram uma taxa média de crescimento de 15% ao ano (a.a.), as cotas de TV cresceram 7%a.a., clube social e esporte amador 18% a.a., patrocínio e publicidade 20%a.a. e bilheteria 23%a.a.
As receitas que mais evoluíram em termos percentuais são aquelas que estão mais associadas à melhoria do ambiente de negócios do mercado brasileiro, como a exploração dos recursos gerados com projectos de marketing e venda de ingressos. A receita com TV que evoluiu abaixo das outras fontes, apresentará grande evolução já em 2009, com o novo contrato em vigência da Rede Globo e Globosat para a Série A e para os próximos anos pela remuneração variável das vendas de pay per view , além de uma nova negociação para o triénio 2012-2014. Os recursos com as transferências de atletas continuam sendo a principal fonte de receitas do mercado brasileiro e devem seguir crescendo nos próximos anos, mas abaixo da média das outras fontes.
As fontes com maior potencial de crescimento são as que se converterão em receitas com os estádios, que inclui bilheteira, outros serviços nos jogos e actividades em dias que não há partidas e marketing, que além de patrocínio e publicidade, englobam licenciamento da marca e uma infinidade de acções de mercado através dos parceiros ou directamente com o torcedor”.
As receitas com o clube social e desporto amador apresentaram grande evolução nos últimos seis anos, impulsionados pelos recursos gerados por alguns clubes com seus quadros sociais e especialmente com os novos projetos de sócio torcedor. Já os ganhos com patrocínio e publicidade foram resultado directo da ampliação do interesse das empresas patrocinadoras por essa estratégia de mercado, o que resultou em uma evolução dos valores das cotas de patrocínio dos clubes e novas alternativas de exposição e associação de marcas patrocinadoras.
Em 2003, essas três fontes de receitas geraram R$ 214 milhões (86 M€), valor que representava 27% do total gerado pelo mercado brasileiro de clubes de futebol. Em 2008 as três fontes foram responsáveis por R$ 630 milhões (254 M€) em recursos, saltando para 36% do total.
Entre as mais variadas fontes de receitas, os recursos oriundos da bilheteira são cada vez mais importantes e apresentaram grande evolução nos últimos seis anos, consequência da melhora dos serviços com venda de ingressos e ampliação do preço médio das entradas, que vêm valorizando essa fonte a cada ano. Embora seja um mercado complicado, por diversas particularidades, esta receita que representava 7% dos recursos dos clubes em 2003 e atingiu 11% em 2008.
Para os próximos anos, essa fonte de receita tem grande perspectiva de crescimento, pela conversão da bilheteria em uma fonte mais ampla, que engloba outros recursos, conhecida na Europa com matchday, ou o dia do jogo e pela perspectiva de novos estádios por conta da Copa de 2014. A frequência de público nos jogos e os hábitos de consumo desses espectadores se tornaram um dos mais importantes activos no futebol europeu.
Projecção Evolução das Receitas – Mercado Brasileiro em R$ milhões
Os próximos anos serão muito positivos para o mercado brasileiro, que deve atingir R$ 1,9 bilhão (767 M€) em receitas geradas em 2009, superar R$ 2,6 bilhões (1.050 M€) em 2012 e ao final de 2014 superar R$ 3 bilhões (1.212 M€) . Para chegar neste volume em 2014 o crescimento dos recursos gerados deve ser de aproximadamente 69% no período, o que representará cerca de 60% do crescimento registado entre 2003-2008.
Em um cenário mais optimista, especialmente com a maximização dos recursos gerados com os novos estádios e aquecimento do mercado do futebol graças a Copa de 2014, este montante pode ultrapassar R$ 3,4 bilhões (1.373 M€) , o que resultaria em dobrar o tamanho do mercado brasileiro entre 2009 e 2014.
Segundo a análise da Crowe Horwath RCS para os próximos seis anos (2009-2014) sobre o mercado brasileiro de clubes de futebol, ao final de 2014, os recursos gerados com transferências de atletas devem superar R$ 800 milhões (323 M€) , as cotas de TV e novas mídias, mais de R$ 700 milhões (282 M€) , social e amador mais de R$ 500 milhões (202 M€) , exploração comercial da marca R$ 480 milhões (193 M€) e os estádios outros R$ 400 milhões (161 M€). As receitas com marketing, estádios e sócios devem representar 47% do total, uma melhora de 30 pontos percentuais em relação a 2008 e 74 pontos percentuais em comparação com 2003.
A realização da Copa do Mundo no Brasil pode ser o catalisador de investimentos para construir uma perspectiva extremamente positiva para o mercado do futebol, graças à construção e reforma de estádios e também pela ampliação do interesse midiático e mercadológico pelo futebol brasileiro.
Colaboração
Amir Somoggi – Prof. de Marketing Desportivo e Planeamento Estratégico de Clubes de Futebol e Especialista em gestão e marketing de clubes de futebol na Crowe Horwath RCS, Auditoria e Consultoria.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Rio 2016 comemora acordo histórico sobre direitos de transmissão Olímpicos para 2014 e 2016 no Brasil


O Comitê de Candidatura Rio 2016 comemora o anúncio feito pelo Comitê Olímpico Internacional em que os direitos de transmissão para os Jogos de 2014 e 2016 foram concedidos a três grandes grupos de comunicação do país: as TVs Globo, Band e Record. Este acordo sem precedentes irá gerar um aumento significativo da cobertura dos Jogos Olímpicos em um dos mercados que mais cresce no mundo, bem como um aumento histórico em receita para o Movimento Olímpico.

O acordo estabelecido em mais de 210 milhões de dólares (170 milhões de dólares em direitos de transmissão e pelo menos 40 milhões de dólares de comissão em pacotes promocionais de mídia), marca um novo referencial em valores de direitos de imagem e confirma a solidez e diversificação da economia brasileira, além de fazer do Brasil o terceiro maior mercado em direitos de televisivos para o COI.

Carlos Nuzman, presidente do Rio 2016, declarou: “O Comitê Olímpico Brasileiro e o Comitê de Candidatura Rio 2016 estão muito entusiasmados com este anúncio e o seu significado para o Brasil e para a América do Sul. O acordo demonstra a força do mercado brasileiro hoje, bem como o nosso interesse, paixão e comprometimento com os Jogos Olímpicos.

“Com mais de 190 milhões de pessoas no Brasil, nós estamos determinados a garantir o contínuo crescimento do esporte em nosso país e do nosso papel em apoiar o Movimento pelo continente e fora dele. Nós acreditamos que dar acesso à melhor experiência possível em transmissão Olímpica irá contribuir para este objetivo. Neste momento, eu gostaria de felicitar a TV Globo, Bandeirantes e Rede Record pelo seu engajamento no esporte e sua confiança no Movimento Olímpico internacional e brasileiro. Este acordo histórico certamente é um grande apoio à candidatura Rio 2016”.

O COI abriu concorrência para o maior pacote de mídia já oferecido ao mercado brasileiro, combinando transmissão de TV (tanto aberta quanto paga), Internet e celular. A combinação de ofertas da Globo, que ficou com a maior fatia da concorrência, Bandeirantes e Record, levou a um acréscimo de 12 vezes o valor dos direitos para o mercado brasileiro em comparação com 2008, uma comprovação da força do mercado publicitário brasileiro. Além disto, as propostas representam um salto qualitativo na cobertura e transmissão de horas para o Movimento Olímpico no Brasil, uma comprovação do contagiante entusiasmo sentido em todo país pelos Jogos.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Globo, Band e Record vão transmitir Jogos de 2016, confirma COI



27 de agosto de 2009  14h42  atualizado às 16h11


O presidente do COI - Comitê Olímpico Internacional - o  belga Jacques Rogge . Foto: Fabrice Coffrini /AFP
O presidente do COI - Comitê Olímpico Internacional - o belga Jacques Rogge
Foto: Fabrice Coffrini /AFP

Globo, Band e Record irão transmitir os Jogos de Inverno de 2014 em Sóchi, na Rússia, e os Jogos Olímpicos de 2016, confirmou o Comitê Olímpico Internacional (COI), no início da tarde desta quinta-feira (27) - horário de Brasília. Contudo, segundo o anúncio oficial, somente a parceria entre Globo e Band poderá explorar o conteúdo olímpico em todas as diferentes plataformas de mídia, como rádio, internet, celular e TV.
À Record caberá somente o direito da transmissão dos Jogos na TV aberta.
O alto faturamento publicitário com a venda das cotas de patrocínio, na cobertura das TVs, já despertava o interesse natural das emissoras para os eventos. Porém a possibilidade cada vez maior da cidade do Rio de Janeiro ser escolhida para sediar a edição de 2016 da Olimpíada inflamou a disputa pelos direitos de transmissão. O anúncio da sede de 2016 só acontecerá em 2 de outubro.
Diferentemente dos anos anteriores, o COI aceitou propostas de transmissão compartilhada. O executivo do Comitê, Richard Carrión, disse que a decisão de compartilhar com diferentes empresas os direitos irá beneficiar o povo brasileiro por provocar uma concorrência entre as emissoras. "A quantidade de conteúdo transmitido vai crescer, brasileiros terão mais opções de escolha sobre o quê, como e quando ver as competições olímpicas", disse ele.
Fontes do Terra na Globo informaram que o valor que será cobrado pelo pacote da Globo/Band que prevê os direitos não-exclusivos das transmissões em TV aberta e exclusivos para as demais mídias será de US$ 75 milhões. A negociação entre o COI e as duas emissoras teria acontecido em duas rodadas. Na primeira etapa, respondendo à carta convite do COI, Band e Globo teriam feito a inovadora proposta de não exigir exclusividade nas transmissões abertas. O que permitiria ao COI negociar com outras emissoras.
Segundo ainda a mesma fonte, o COI teria levado a proposta para a Record, atual detentora dos direitos de transmissão dos Jogos de 2012, que não teria aceitado dividir a transmissão. O COI então teria preferido a proposta da Globo/Band. Para não ficar de fora dos Jogos, a Record teria voltado atrás e negociado paralelamente os direitos só para TV aberta, que, ainda segundo a fonte de Terra, custarão ao grupo de Edir Macedo cerca de US$35 milhões. Procurada, a Record, através de sua assessoria de imprensa, não quis comentar os detalhes da negociação com o COI.

Roberto Irineu Marinho, Presidente da TV Globo, disse que a TV Globo estava orgulhosa em ter ganho a concorrência, conforme informou o comunicado oficial do COI. Marinho disse estar também muito contente pelo fato da proposta inovadora feita por sua empresa ter ido de encontro ao desejo do Comitê de expandir, ainda mais, a cobertura do conteúdo olímpico.
Já, João Carlos Saad, Presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação afirmou estar extremamente feliz com a notícia da vitória da proposta feita por Band/Globo. Segundo ele, a vitória consolida a ligação já tradicional de sua emissora com a divulgação e promoção do esporte brasileiro.
O Presidente da Rede Record, Alexandre Raposo, fez um discurso dentro do espírito apaziguador do próprio evento esportivo: "A presença da Record reafirma nosso compromisso de apoiar os Jogos Olímpicos. Acredito que todas as emissoras farão seus melhores esforços para exibir uma excelente cobertura dos Jogos de 2014 e 2016".
O panorama das transmissões dos Jogos Olímpicos, no Brasil, começou a mudar quando executivos da Rede Record decidiram investir na cobertura jornalística esportiva. Em uma ação que deixou surpresos os próprios executivos da TV Globo, parceira de longa data do COI na transmissão dos eventos da entidade, a Record adquiriu a exclusividade para as transmissões da Olimpíada de Inverno de Vancouver, em 2010, o Pan-Americano de 2011 (Guadalajara, no México) e de 2015 (sede a ser definida) e os Jogos de Londres, em 2012.
Terra irá transmitir ao vivo os Jogos de Inverno de Vancouver, em fevereiro de 2010, e os Jogos Olimpicos de Londres, em 2012.

domingo, 14 de dezembro de 2008

What Apple Can Teach You About Marketing


Apple rocks at marketing—I think that's something fanboys and haters can both agree with. From building an incredible amount of buzz, to driving fans out to buy products, to keeping repeat customers for life, they really have their act together.
There are a lot of things small businesses can learn from Apple's success, and most of them easily translate from the corporate world to the small business world. The strategies that set Apple apart from its competitors are strategies that you can learn to use too. If you're lucky, you might just grow a fan club the size of Apple's. Read more to see what Apple can teach you about marketing your business.

It’s important to be pretty.

marketing be pretty
In all of Apple’s product lines and marketing materials, you won’t find a single thing that isn’t pretty. From their product design, to their product packaging, to even their television ads—Apple spends a considerable amount of time making their stuff look better than the competition. As a small business owner, you probably should too.
There are several opportunities for your small business to have great looking materials. Website design is one place to show off; brochure design is another. Perhaps the most useful would be to create really awesome business cards. Of course, if your company sells products you should probably make them look great too.

People like big photos.

picture of the apple home page
A quick look at their website, and you’ll see that Apple fully believes in the old adage “a picture is worth a thousand words”. With the amount of information and content floating around these days, I’d say I agree with them.
A good picture has more impact, it can be digested faster, and it can convey more feeling than a similar sized block of text. Images also just look prettier (see previous point).
Finding great images for your business to use can take time, but there are several resources available to help you. My favorite sources for images are Flickr (make sure to check licensing info) and iStockPhoto. With those two massive photo collections, and a little bit of time and effort, you should easily be able to come up with some powerful imagery.

Keep your message simple.

iphone's simple marketing message
Apple’s been practicing what many authors and marketing gurus have been preaching: keep your marketing message simple. Simple messages are easier to understand, easier to remember, and easier to share.
Here’s an example, it’s Apple’s description of the iPhone: “Revolutionary Phone. Widescreen iPod. Breakthrough Internet Device.”
Stick to what’s important and keep your message free from extras. You’ll be following in Apple’s footsteps in no time (well, at least you’ll be better off).

Let your fans do the selling.

apple fans talking
Look closely at any of Apple’s commercials, and you’ll notice something interesting. They all feature a customer or a user.
Apple’s strategy isn’t to tell you how cool their stuff is (since you probably wouldn’t believe them anyhow), their strategy is to show other people using and talking about their products. It’s just more personal, and more believable, when your fans promote for you.
One way to use this idea with your own business is to encourage your customers to rave about your product. The best way to do that usually involves exceeding their expectations and delivering a fantastic product.

Let the media do the talking.

media talking about apple
Instead of the traditional advertising blitz in the months and weeks leading up to a product launch, Apple takes a more subtle and viral approach. They like to slowly leak details about a new product, then give a presentation to ‘wow’ reporters and media people, and finally they put out a simple press release.
The end result of their careful lead up is that literally every mainstream news outlet (and thousands of smaller ones) starts talking about them. During this period, they don’t spend a dime on advertising for the new product.
The media can be a very powerful force, especially for small businesses—if you can only get them talking. By Apple’s example, you can do that by giving them something new and unique to talk about.

Create a unique customer experience.

Apple's unique customer experience
Every stage of customer interaction is carefully planned at Apple. The minute you visit their website it seems like you’ve entered a different web. If you visit one of their stores you feel like you’re at an exclusive party. When you finally buy their product, even the packaging makes you a part of Club Apple.
The consistency and uniqueness of Apple’s customer experience is one of the biggest achievements of their marketing department. Once you become a part of their fan club, it’s hard to turn back.
Creating your own unique experience is as simple (or as difficult) as deciding on what makes your company special and showing that consistently through all of your customer touch-points. As challenging as it may be, creating a consistent and unique customer experience is one of the most rewarding things you can do for your small business.

Get a charismatic CEO.

apple's charismatic ceo steve jobs
If a company’s head is in the right place, chances are its feet will be too. At least, that’s how a lot of customers see it—and Apple has taken the idea to heart. Having Steve Jobs present every new product Apple releases shows customers that upper-management cares. It also shows that the CEO is a smart, excited, and friendly person. Since he’s running the company, it’s only natural to think that the company will reflect his personality.
This is one of the lessons from Apple that is even more important in small business. Your customers will judge the quality and character of your business more by its upper-management than by its underlings, which means you have to get out there to show just how charismatic you and your business can be (since I’m assuming you are upper-management).

Always stay one step ahead.

apple 5 year stock chart
After Apple’s tremendous takeover in the mp3 player market (about 5 years ago), it would have been very easy for them to bask in their success and become complacent. But that isn’t what they did—they continued creating, releasing, and marketing new products. It’s a good thing too, because they’re competing with giants like SanDisk, Microsoft, Creative, Samsung, and many others.
One of the best things you can do for your marketing efforts is to keep your product one step ahead of the crowd, that way there is no choice but to stand out. Apple has proven this fact time and again, with the latest break-away release being the iPhone.
Did you know that LG, Samsung, HTC, and Nokia all have a big touchscreen phone, very similar to the iPhone? Most of them even have 3G, and most have more functionality than the iPhone too.
What makes the iPhone special is that it was released with a beautiful design, a simple-yet-powerful message, lots of pretty pictures, and an unequaled customer experience—all provided by Apple’s well-oiled marketing machine.
I don’t personally use many apple products (I’m a vista guy), but I wrote this article because Apple’s marketing machine really is superior to most other companies, and the things that make them great are all things that apply to small businesses too. Pay a little attention to what they do, and you might just get some great ideas for your own business.