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segunda-feira, 13 de maio de 2019

A origem dos jogadores pelo mundo...

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POR HUMBERTO MIRANDA* A interessante reportagem do "Nexo" (https://www.nexojornal.com.br/grafico/2019/05/10/De-onde-v%C3%AAm-os-jogadores-das-principais-ligas-de-futebol-do-mundofaz pensar. 

Temos muitos jogadores bons (e não jogadores muito bons), somos um celeiro ainda, mas, no futebol como na economia, somos periferia: mais fornecemos jogadores aos mercados do mundo do que aproveitamos todo nosso potencial.

São jogadores bons para negócio. O aproveitamento do potencial também está na forma como se vende, não se trata, portanto, de propor uma nacionalização forçada para os jogadores ficarem aqui e renderem títulos aos clubes. O fato é que, se eles ficam, não renderiam muito dinheiro e a carreira acabaria prematuramente. 

O potencial a que me refiro tem a ver com o fato de que só vendemos, mas n... - Veja mais em https://blogdojuca.uol.com.br/2019/05/de-onde-vem-os-jogadores-das-principais-ligas-do-mundo/?cmpid=copiaecola

De onde vêm os jogadores das principais ligas de futebol do mundo

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Caroline Souza e Gabriel Maia 10 Mai 2019 (atualizado 10/Mai 20h04) Atletas das Américas estão presentes na primeira divisão em todas as ligas selecionadas. Veja as porcentagens em cada uma



https://www.nexojornal.com.br/grafico/2019/05/10/De-onde-v%C3%AAm-os-jogadores-das-principais-ligas-de-futebol-do-mundo



Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/grafico/2019/05/10/De-onde-v%C3%AAm-os-jogadores-das-principais-ligas-de-futebol-do-mundo

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terça-feira, 20 de março de 2018

The dominant 20 Athletes of our time

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The Dominant 20

In celebration of ESPN The Magazine's 20th anniversary, Peter Keating crunched the numbers to find the most dominant athletes of our time.


sexta-feira, 9 de março de 2018

Qual é o valor do futebol?




Por Cesar Torres**
cesar
Fonte: Página 12
Há algumas semanas, em meio a uma discussão sobre os tempos malsucedidos no país, um membro de um dos poucos grupos de Whatsapp ao qual eu pertenço declarou: “Uma vez alguém disse, a meu ver, com razão, que, enquanto as sociedades valorizarem mais um jogador de futebol que um professor ou um médico, elas estão condenadas a falhar”. Essa velha e trivial ideia, que não é necessariamente verdadeira, parece ter muito apoio. No entanto, não é evidente o que significa para uma sociedade valorizar um (a) futebolista mais do que um (a) docente ou um médico (ou uma médica) nem tampouco o que significa que uma sociedade falhe. Seja qual for a resposta a essas perguntas, a declaração do parceiro do grupo de WhatsApp implica que o futebol é uma prática social trivial, talvez não em si, embora seja quando comparado ao ensino e à medicina.
O valor dessas profissões é indiscutível. De acordo com o filósofo espanhol Fernando Savater, ao aprofundar nosso contato com o humano, a tarefa de ensino nos oferece a possibilidade de se tornar plenamente humano. Se nasce humano, mas também se ensina e se aprende a ser assim. Por outro lado, ao cuidar da saúde, o trabalho médico nos oferece a possibilidade de continuar confirmando o ser humano, atualizando nossa humanidade. Em outras palavras, o ensino e a medicina objetivam que nós possamos dar continuadamente um sentido próprio à vida. Há muito o que admirar nos profissionais do ensino e da medicina, cuja remuneração deveria ser digna de seu trabalho.
O valor do ensino e da medicina é indiscutível, o que não anula o valor do futebol e, de forma mais geral, do esporte. Uma indicação, e talvez uma admissão, do valor disso é que tanto o ensino quanto a medicina o incluem em seus programas. A educação formal encoraja o cultivo do esporte – e, nesse contexto, o do futebol – e a medicina o encoraja como promotor da saúde. Isso indica que o futebol, para essas profissões, tem um potencial humanizador. Através do seu cultivo, da sua apreciação e do seu acompanhamento, também nos humanizamos: colocamos em ação e preservamos a capacidade de dar nosso próprio significado à vida.
Neste sentido, o futebol nos oferece, como observa Simon Critchley, um fervoroso filósofo inglês do Liverpool Football Club, uma possibilidade extraordinária relacionada ao ser e ao tempo. Segundo Critchley, o futebol é capaz de criar o que o antecessor alemão Martin Heidegger chama de “o momento” (Augenblick), um piscar de olhos que ilumina e contém toda uma situação. O momento constitui o tempo presente e “abraça tudo em meio ao qual o Dasein – estar aí, cujo ser é a existência – se encontra projetando seu futuro” ancorado no passado que o configura.  No momento em que entendemos nós mesmos como “ser”, fora da temporalidade linear e quantificável do cronômetro e em função de nossas aptidões. O escritor francês Albert Camus já reconhecia que o futebol lhe havia ensinado tudo o que ele sabia sobre ética e, além disso, “a bola nunca chega aonde se espera que ela venha”. No futebol, temos que escolher entre possibilidades que nos lançam em um futuro marcado pelas escolhas passadas. Ao escolher (futebolisticamente) moldamos o ser. Camus aprendeu isso nos campos de pelada argelinos de seus anos de formação.
Em outras palavras, no momento que o futebol é capaz de criar, vivenciamos uma temporalidade estática, uma saída da inexorável passagem dos noventa minutos que nos revelam simultaneamente quem somos e quem podemos ser. Sua duração, efêmera como raio, não vai além de um piscar de olhos. No entanto, como diz Critchley, esse êxtase sóbrio abre a possibilidade de uma experiência transcendental do tempo e, portanto, cria a possibilidade de uma história, uma história de momentos tanto pessoais quanto coletivos. Essa história, que exige sair do tempo para ser temporizada, nos permite entender o ser. Seu caráter humanizante é inevitável.
O valor do futebol tem sido, e em grande parte ainda é, subestimado. Se o futebol humaniza nos sentidos aludidos acima, não haveria razão para sugerir que uma sociedade que o estimula esteja condenada ao fracasso. Pelo contrário, pode-se argumentar que uma sociedade que não o promova deixaria de lado uma prática social com um poderoso potencial de humanização que conta com uma ampla aceitação global. Uma sociedade justa, como diria Aristóteles, é uma que favorece e facilita o crescimento humano. A educação e a medicina são necessárias para alcançar esse objetivo. O futebol é compatível. Embora não seja necessário em uma sociedade justa, o seu caráter e a sua importância global tornam-se altamente desejáveis. Uma sociedade que o incentiva e o valoriza, bem como ao ensino e à medicina, não está condenada ao fracasso. Tanto o trabalho humanizador dos profissionais de ensino quanto o dos médicos, bem como os do futebol, devem ser honrados.
*Texto originalmente publicado no site Página 12.
**Doutor em Filosofia e História do Esporte.

domingo, 12 de março de 2017

Maior patrocinador ameaça romper se Boa Esporte não desistir de Bruno

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Grupo Goís & Silva agenda reunião para esta segunda-feira e publica manifesto em redes sociais. Previsão é de que o goleiro seja apresentado na próxima terça

 

Por Varginha, MG Grupo Góis & Silva pode romper com Boa Esporte após contratação do goleiro Bruno (Foto: Divulgação Grupo Góis & Silva) 

O Boa Esporte pode perder seu patrocinador master caso a contratação do goleiro Bruno, anunciada na última sexta-feira (10), vá adiante. A informação foi confirmada pelo Grupo Góis & Silva em nota oficial na tarde deste domingo (12). O contrato entre as partes teria duração de mais três anos.
No comunicado, o grupo diz repudiar toda forma de violência, "independente de classe social, gênero, faixa etária, cor da pele, orientação sexual, religião etc". Ainda segundo o Góis & Silva, uma reunião deve ser realizada na tarde desta segunda-feira (13), quando o goleiro deve chegar a Varginha, para "requerer à diretoria do clube rever sua decisão de contratação do Goleiro Bruno". 
Bruno Fernandes; goleiro boa esporte (Foto: Lúcio Adolfo)Bruno deve ser apresentado na terça-feira pelo Boa Esporte (Foto: Lúcio Adolfo)
Saída de patrocinador
Mais cedo, um patrocinador já havia rompido contrato com o Boa Esporte. O anúncio da Nutrends Nutrition – empresa de suplementos nutricionais – foi feito em uma rede social na noite deste sábado (11). No comunicado, a empresa diz que a partir de uma 'reunião extraordinária, a Diretoria da Nutrends® Nutrition decidiu que, a partir de hoje, a empresa não é mais patrocinadora/apoiadora do Boa Esporte Clube'.
Depois da publicação informando o fim da parceria, vários seguidores da empresa parabenizaram a atitude tomada. Em resposta a alguns comentários, a empresa diz que 'só para esclarecer, não nos pronunciamos antes porque recebemos a notícia no fim da tarde de sexta-feira. A direção não estava reunida e não tínhamos como publicar algo'.
Além da Nutrends, a Cardiocenter Varginha, que presta serviços de avaliações médicas dos jogadores do Boa Esporte também se pronunciou. A empresa publicou um comunicado em sua página oficial no Facebook dizendo ter pedido para que a marca fosse retirada do site oficial do clube.
Cardiocenter pede para ter logo retirada do site do Boa Esporte (Foto: Reprodução Facebook)Cardiocenter pede para ter logo retirada do site do Boa Esporte (Foto: Reprodução Facebook)

Site hackeadoApós o anúncio da contratação do goleiro Bruno na última sexta-feira (10), o site oficial do Boa Esporte Clube foi hackeado no início da tarde deste domingo (12). A página inicial, que trazia informações sobre o clube e os últimos jogos no Campeonato Mineiro, foi substituída por um texto com dados sobre feminicídio e questionamentos sobre a associação de empresas com o jogador.
Momentos depois, o Boa Esporte retirou a mensagem do ar, deixando somente uma página em branco.
Página oficial do Boa Esporte foi hackeada após anúncio do goleiro Bruno (Foto: Reprodução site Boa Esporte)Página oficial do Boa Esporte foi hackeada após anúncio do goleiro Bruno (Foto: Reprodução site Boa Esporte)

Outro lado
Em nota oficial publicada no início da tarde deste domingo (12) e assinada pelo presidente do clube, Rone Moraes da Costa, o Boa Esporte afirma que "não foi o responsável pela soltura e liberdade do atleta Bruno, mas o clube e sua equipe, enquanto empresa e representada por seres humanos, dotada de justiça e legalidade, podem dizer que tentam fazer justiça ajudando um ser humano, mais, cumprem a legalidade dando trabalho a quem pretende se recuperar".  
No documento, o presidente diz ainda que "o tão procurado estado democrático de direito, a sociedade justa e fiel, a vida em sociedade, segundo critérios civilizados indicam de longa data que o criminoso colocado em liberdade deve ter atenção do estado, atenção suficiente para que possa restabelecer uma vida em sociedade. E ninguém pode negar que não existe vida em sociedade mais digna [do que a] vida no trabalho". 
Goleiro Bruno Fernandes se reúne com a diretoria do Boa Esporte (Foto: Reprodução / Redes Sociais)Goleiro Bruno Fernandes se reúne com a diretoria do Boa Esporte (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Confira a nota da diretoria do Boa Esporte na íntegra:
O que dizer da contratação do atleta Bruno?
O Boa Esporte clube. Equipe de futebol profissional em minas gerais, clube reconhecido nacionalmente, sendo campeão Brasileiro da Série C.
Convive nos últimos dias com uma avalanche de comentários nas redes sociais após noticia da contratação do atleta Bruno.
A cidade de Varginha que é conhecida pela possível aparição de um extraterrestre (ET) convive com a notícia da contratação do atleta Bruno.
A regra legal brasileira é a que todos, inclusive os criminosos mais perigosos, sejam submetidos a um julgamento honesto, imparcial e que a lei seja o fundamento da punição. Por sua vez, quando pensamos na aplicação da lei, certo ou não, suficiente o bastante ou não, justa o suficiente para o caso ou não, o que não podemos deixar de entender é determinado pelo cumprimento da lei. As consequências do erro humano possuem fundamentos de pena corporal. A lei dos homens indica a aplicação de penas variáveis de acordo de uma série de crenças, costumes e ideologias.
No Brasil os criminosos serão apenados com a prisão e, via de regras, colocados em liberdade, deve ser orientado, acompanhado e, não menos, pelo caminho de Deus.
Com certeza um dos motivos da evolução da pena que ela não seja transferida para outras pessoas, que seja pessoal, que não seja definida pela lei do Talião (olho por olho, dente por dente).
O tão procurado estado democrático de direito, a sociedade justa e fiel, a vida em sociedade, segundo critérios civilizados indicam de longa data que o criminoso colocado em liberdade deve ter atenção do estado, atenção suficiente para que possa restabelecer uma vida em sociedade. E ninguém pode negar que não existe vida em sociedade mais digna vida no trabalho. Quem nunca ouviu: o trabalho dignifica o homem? Então o argumento seria asqueroso, nojento ou imoral (a contratação do atleta Bruno), antes de mais nada, legalmente, faz parte da obrigação social da empresa, da sociedade em cooperar com a recuperação de um ser humano. Aqui não se condena a morte ou prisão perpetua. Enquanto isso não refletir a regra legal, a regra é que o egresso, o criminoso colocado em liberdade, possa obter meios de viver em sociedade, trabalhando e procurando dignidade em sua vida.
Onde estaria a contribuição de uma empresa esportiva quando cumpre a lei?  Diante desses argumentos podemos afirmar que o Boa Esporte Clube não foi o responsável pela soltura e liberdade do atleta Bruno, mas o clube e sua equipe, enquanto empresa e representada por seres humanos, dotada de justiça e legalidade, podem dizer que tentam fazer justiça ajudando um ser humano, mais, cumprem a legalidade dando trabalho a quem pretende se recuperar. 
O Boa Esporte Clube não esta cometendo nenhum crime conforme a legislação Brasileira e perante a lei de Deus. 
Boa Esporte Clube.
Rone Moraes da Costa
Presidente

 

sábado, 11 de março de 2017

Visibilidade, reputação de marca e a contratação de Bruno pelo Boa Esporte

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Sob o ponto de vista corporativo, analisamos como a contratação do goleiro Bruno afetará a confiança e credibilidade do clube e patrocinadores

11 MAR, 2017 ESCRITO POR MKT ESPORTIVO


Por Eduardo Esteves


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Sétima rodada do Campeonato Brasileiro de 2010, Flamengo 1 x 2 Goiás no dia 05/06/2010, última partida oficial de Bruno. Sete anos desde a última vez que o goleiro entrou em campo, treinou como um atleta profissional e se dedicava ao seu ofício. Sua contratação, motivada por uma liberação do STF após sete anos encarcerado, me fez pensar sobre um ativo muito valioso de uma empresa (que é como um clube deve ser visto hoje): sua reputação.

A reputação é a forma que consumidores (torcedores) enxergam e interpretam os valores transmitidos por uma marca ou empresa (clube). Mais do que ATRAIR, já que torcedor é naturalmente atraído quando se trata do seu clube do coração, ela atua de maneira estratégica para MANTER uma boa imagem, credibilidade e confiança. Portanto, reputação é um pilar trabalhado com objetivos de longo prazo.

Campeão da Série C em 2016, o Boa Esporte Clube nasceu em 1947 e se tornou profissional somente em 1998, ainda como Ituiutaba. Ao longo dos últimos anos, a equipe hoje de Varginha ganhou relativo espaço na mídia por contratar jogadores experientes, como Marcelinho Paraíba e Alex Silva. Porém, dentro de campo, sempre alternou entre a série B e C do futebol brasileiro.

Sua reputação, portanto, ainda estava sendo construída. E agora, como ficará sua credibilidade? E os valores transmitidos ao mercado? Vale ficar marcado para sempre como o clube que contratou um jogador ainda em dívida com a justiça em um caso de assassinato que comoveu o país? E um possível acesso em 2018?
Voltando ao Bruno, na reunião entre os dirigentes, advogado, empresário e o atleta, imagino que a pergunta “Já imaginou a visibilidade que o clube terá com a cobertura de treinos e jogos?” foi dita por um dos presentes. E, para chamar atenção, esta ilusão foi comprada por dois anos. Ilusão esta de que a exposição será positiva, afinal, estará sempre atrelada a uma pessoa condenada e execrada pela opinião pública.
No termômetro de todo e qualquer acontecimento mundial, as redes sociais, choveram ofensas e críticas ao clube e seus patrocinadores. O anúncio alcançou o trend topics no Brasil.



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Sou CONTRA a contratação do Boa Esporte ao goleiro Bruno. Suja a imagem da instituição Boa Esporte Clube.
Os patrocinadores do Boa Esporte poderiam cancelar o contrato com eles.
Ridículos.
Nem preciso falar em boicote aos patrocinadores deste tal Boa Esporte,certo? No mínimo são simpatizantes de assassinos impunes. Alô Varginha
Sobre suas parceiras, vale um destaque. Claro que estas empresas conseguirão uma visibilidade que jamais pensariam obter com o Boa. Mas será que elas têm noção de que crise de imagem afeta diretamente suas reputações? Ou que um posicionamento rápido é essencial para preservá-las? Surpreendentemente, para uma em especial, sim!

Impactada diretamente pela contratação a partir dos comentários em sua fan page, a Nutrends se posicionou. Indagada por seus seguidores sobre o patrocínio (marca exposta no ombro), respondeu: A empresa Nutrends é somente patrocinadora do time e não participa do processo de contratação. Pra nós foi também uma surpresa e ainda não foi definido uma posição sobre esse assunto.

Ter orientação voltada ao público é a chave do sucesso. No mercado corporativo, o consumidor tem influência direta na tomada de decisão da empresa, seja para um novo serviço, produto, identidade ou reposicionamento. A quebra da confiança é um passo para o fracasso. Ao menos a Nutrends agiu rápido, se posicionou e deve definir o futuro em breve. E a Kanxa, tão tradicional no cenário boleiro do Brasil?

Todo ser humano merece uma segunda chance na sociedade desde que sua dívida com a justiça, se houver, esteja paga. Bruno deixou a cadeia após sete anos a partir de uma sentença originalmente decretada em vinte dois. Ou seja: o processo e sua pena seguem em andamento. No fim, a cultura da exposição e “oba oba” prevaleceram. Neste caso, a máxima (personalizada) “falem mal ou falem mal, mas falem de mim” caberá no Boa Esporte daqui em diante.

Como emissoras tratarão o tema? Bruno será convidado para programas e seguirá com a imagem na mídia, agora, como de um jogador profissional? Se a justiça determina seu retorno ao presídio, será um papelão comercial ainda maior do Boa Esporte. Aguardemos…

Contribuição de Matheus Melgaço